terça-feira, 22 de junho de 2010

Crítica Metal Gear - Peace Walker (PSP)

Fazia tempo que não postava uma crítica de game aqui, por isso hoje vamos falar do último Metal Gear que saiu - Peace Walker para PSP

Este é uma sequência ao título anterior - Metal Gear Portable Ops. A história segue da onde parou, ou seja, mostra Big Boss (ainda referido como Snake) como um free-lancer no período da guerra fria (no caso, após a crise dos mísseis em Cuba). Snake comanda a organização Militairs Sans Frontiérs (Militares Sem Fronteiras - nos moldes do Médicos Sem Fronteiras). O jogo mostra os prmórdios e a ascenção desta organização e formação de sua base - Outer Heaven.

História: É Metal Gear by Hideo Kojima. Auto-explicativo

Apresentação e Gameplay: Os gráficos e gameplay melhoraram bastante do Portable Ops. Agora para recrutar os soldados não é mais necessário levá-los até o caminhão, basta usar o Fulton System (é um sistema de extração via helicóptero, o mesmo que o Batman usa no filme TDK). É possível seguir o story mode online (dependendo da missão) o que torna o jogo extremamente inteligente. Há um sistema de frases-prontas para coordenar a investida e é possível para cada jogador desempenhar papéis diferentes.

Assignação de pessoal para os times (médico, refeitório, combate, espionagem) ficou mais simples. Com as assignações é possível desenvolver novas armas e item, manter a base, prevenir e curar soldados feridos e (o mais legal) enviar esquadrões para missões externas. Estas missões não são "jogáveis" e sim se desempenham como se num card game. Mesmo assim, é possível coletar items e recrutar soldados dependendo do desempenho.

É possível capturar também maquinário (tanques, helicópteros, etc...) do inimigo. Estes são mid-bosses, mas matando os soldados e o capitão vc ganha o maquinário e pode usá-lo nas missões externas. Uma das coisas que eu achei mais legal é que é possível desenvolver um Metal Gear seu, e usá-lo nas missões externas.

O jogo agora tem uma visão over-shoulder (como Resident Evil 5) que é legal. A parte ruim é que não é possível se arrastar, nem atirar deitado.

Conclusão: Esse título é muito bom! Um excelente follow-up do Portable Ops. Um jogo que mistura generos muito bem: Estratégia, Ação e RPG

Abraços

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