terça-feira, 29 de dezembro de 2009
Crítica Assassin's Creed II PS3
História: Sensacional!! Enredo muito bem feito! Eu pessoalmente sou um fã de conspirações, rede de intrigas que permeiam a história; principalmente se envolver explicações para fatos históricos notáveis. Basicamente a idéia é um Código DaVinci que fumou crack (se disser mais vira spoiler).
Você assume o papel de Desmond Miles, revivendo através do Animus as memórias de outro ancestral, desta vez o italiano Ezio Auditori da Firenze, nas últimas décadas do séc XV (início da Renascença). A história envolve vingaçã e a busca pelas Pieces of Eden.
Apresentação: O jogo é muito detalhado, muito bonito. Basicamente cada fresta, cada reentrância é presente e passível de interação. É possível cada detalhe da vestimenta da época se movendo de forma convincente de acordo com o movimento. Não só isso, mas também a interação com água também está boa. Em muitas partes há muitos personagens na tela, e isso não provocou lag algum. Algumas poucas vezes notei alguns problemas de renderização, mas nada preocupante. A dublagem no entanto é uma MERDA. TODOS os personagens falam uma mistura de inglês e italiano digna de filme de máfia lado B. O melhor seria inciar as falas em Italiano mesmo e colocar algo "acionando tradução" e todo mundo fala inglês e pronto.
Gameplay: Regular. Muito pouco responsivo, totalmente duro. Basicamente Ezio se move em no máx 8 vetores, e não em 360 como deveria ser (nesse ponto Infamous e Prototype são bem melhores). Você vai notar que muitos pulos são na sorte, várias vezes a direção de um salto sai errada. Isso deixa o jogo um tanto frustrante, ainda mais quando você morre porque "acidentalmente" pulou do alto da torre. Mas essa falha fica mais evidente nas missões e sidequests de tempo (principalmente as corridas). No geral dá para conviver.
Resumo: Vale a pena?? Vale sim! Só não acho que merece tanta exaltação como o "melhor open-world", mas de qualquer forma vale o preço! é um jogo muito bom.
Abraços!
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Palmas para o Maestro - Lord Vader!
Minha proposta para a OSESP é: Troque a Batuta por um sabre de luz
Crítica - AVATAR (2009)
O visual do filme é incrível!! As cenas são lindamente montadas, como um quadro. A tecnologia avançou anos com este filme. (Detalheo review tem spoiler).
O 3D é sensacional! Realmente você se sente na selva de Pandora! As mosquinhas voando, as folhas caindo. é incrível (diria que até é mais legal que os vôos, pois te insere melhor no mundo de Pandora).
No entanto, a história do filme é inexistente. Totalmente. É clássico redenção pela descoberta da natureza. Reencontrando a humanidade na antítese de um mundo alienígena. Não que seja a história seja ruim ou forçada (tá.. é um pouco). Mas a grande questão é que ela simplesmente não existe. Tanto que vou resumir:
- Sou paraplégico, e estou chateado com isso
- Posso andar como um alien azul! Mas só as vezes...
- Quero ser alien azul para sempre.
A dica é: se quiserem ver o filme, vejam em 3D pelo menos, senão vão perder o que vale, que é o visual
Abç
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
Crônica - Odisséia da Tela Vermelha (RSOD) no PS3
- Não há uma causa clara para o defeito: Alguns notaram que o defeito ocorre ao alterar as configurações de som. No meu caso, eu simplesmente liguei o PS3 e me deparei com o defeito.
- Não há conserto: Tentei reparar o sistema via Restore Mode (para entrar: com o PS3 em stand-by, aperte e segure o botão de ligar até ouvir o segundo "bip"; aperte novamente o botão até ouvir um bipe duplo; solte o botão). Nenhuma das opções resolveu o problema.
- Única solução possível: Mande para Sony ou reze para ter garantia.
Ainda mais considerando que a Sony Brasil NÃO dá suporte para PS3 então basicamente se ocorrer com você, após a garantia, vc se fudeu (sorry, mas é fato).
A boa notícia é que o defeito é bem mais raro que as luzes vermelhas do XBOX. No entanto, não pude isolar algum modelo específico que tenha apresentado o problema (vi apenas que nos modelos SLIM não tem ocorrido).
Só posso dizer que estou extremamente aliviado de ter resolvido o problema sem ter que gastar nenhum dinheiro. No caso, a loja que me deu a garantia (e cumpriu da melhor forma possível) foi a Extreme Games (Av. Paulista, 392 - Loja 44/45 Tel: 11-3251-1453 - Thiago / Rafael). A atenção foi tanta que a loja, mesmo sem ter o console no estoque, comprou um PS3 novo de outra loja para cumprir o prazo prometido.
Enfim, se alguém tem alguma outra informação, ou quiser aproveitar a "terapia de grupo" deixa um comment ae!
Abçs,
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Critica - Naruto Shipuuden Legends - Akatsuki Rising PSP
Joguei para Wii - Naruto Clash of Ninjas Revolutions 2 e 3 (esse é do Shipuuden) e para dier a verdade achei extremamente chatos. Basicamente são o MESMO jogo, com um gameplay simplista e chato, gráficos grosseiros (Os da séries Tenkaichi são beemm melhores).
Para um jogo nesse estilo não precisa de muita história, só um gameplay fluido, trilha sonora boa e gráficos minimamente caprichados (um cell-shading bem feitinho já bastaria). Mas no tá um trabalho feito nas coxas.
Depois tentei Naruto Ultimate Ninja Heroes - PSP. Achei bem divertoso! É um joguinho de luta 2D no estilo SuperSmash Bros. Gráficos em cell-shading; Power-ups; musicas legais; cenário com 2 planos.. enfim, legal! O saco é que demora muito para destravar personagens, não tem muitas opções, e também não tem um sistema de XP para aumentar de Level. Ah! pode-se escolher as vozes no original japonês (legendas em inglês), o que é legal
Eis que me deparei com Naruto Shipuuden Legends - Akatsuki Rising para o PSP. O jogo muda um pouco o foco da luta, pode ser mais classificado como um híbrido de RPG Ação/Plataforma com elementos de luta. É bem intuitivo, gameplay responsivo e missões até que com uma certa variabilidade. Tem um sistema de XP para dar Level- up beeemm legal, o que te motiva a cumprir as missões. O Story mode segue o arco do Shipuuden de resgatar o Gaara, mas é bem chatinho, muito texto e pouco jogo. Os gráficos não são os melhores, mas funcionam. É mais fácil destravar os personagens, mas ainda não sei quantos tem (ainda não destravei todos).
É possível customizar praticamente tudo, escolhendo desde habilidades até Power ups (Kunais, Shurikens) que são muito variáveis. O sistema de customização de habilidades é bem similar ao da série Tenkaichi; você usa scrolls de acordo com o número de slots disponível e Level do personagem. Um plus, também é possível escolher as vozes no original japonês (legendas em inglês)
Resumo da ópera: Naruto Shipuuden Legends - Akatsuki Rising para o PSP é um joguinho divertido, bom para passar o tempo. Pode não ser o melhor dos títulos, mas dá de 10 a zero na série Clash of Ninjas Revolution. Enfim, esse jogo é como fazer cruzadinhas: Mata o tempo, é simples e divertido. Para mim basta
Deem uma olhada no gameplay
ABçs
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Try-outs! Cordas para guitarra Elixir 0.10 - 0.52 (híbrida)
Ontem fui comprar cordas novas para minha guitarra. Normalmente costumo usar o padrão 0.10 - 0.46 (0.09 é mto fag). Desde 2005 tenho usado cordas Elixir, mas nas últimas 2 vezes foi quase impossível encontrar.
Para dizer a verdade, na útima acabei comprando Dean Markley pois era a única 0.10-0.46 que tinha na loja.
Bom, dessa vez resolvi tentar uma medição nova - 0.10 - 0.52. Nesse padrão "híbrido" temos as cordas e; B e G com numeração padrão 0.10 e as restantes E; A e D com padrao 0.11. Vou te dizer, gostei! o sustain e os graves e o punch ficam bem melhores, principalmente para base, mas ainda está suave para os riffs e solinhos mais melódicos.
Bom, ainda não testei todo o repertório e nem em outras condições de show tirando o quarto da minha casa, mas é provável que 0.10- 0.52 seja o novo padrão que eu passe a usar.
Algum de vcs tem outra dica? Alguma sugestão?
Abraços!
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Clipe da Vez - Don't Stop Believing - Journey (versão Family Guy)
Para alegrar o dia, uma das minhas partes favoritas de uma das minhas séries favoritas (para quem não conhece Family Guy eu vou postar algo mais extenso sobre isso depois)
Karaokê de Don't Stop Believing - Journey, performed by Peter Griffin, Joe Swanson, Glenn Quagmire e Cleveland Brown.
Divirtam-se!
more movies at http://www.miloop.com/
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Trailer King of Fighters - Filme (WTF???
NÃO SE FAZ FILME DE JOGO DE LUTA! Pelo seguintes motivos:
- Não tem história;
- O legal é JOGAR! Ninguém gosta de ficar assistindo Street Fighter, quer é jogar.
E a premissa do filme? Que lixo...
No jogo a história (també conhecida como "desculpa para os personagens se esmurrarem") é que o Rugal Bernstein é um traficante de armas que hospeda um torneio para atrair lutadores, matar os caras e transformar eles em estátuas para sua coleção; o que já é idiota, mas para os padrões da época funcionava, ainda mais considerando que é para um JOGO.
No filme, os lutadores chosen ones ou qualquer besteira vão para uma dimensão alternativa e..... ah, chega. Dimensão alternativa? Ah.. muita cretinisse... Ta mais para um refugo de Mortal Kombat. Esse vai concorrer sério com o Pluto Nash de maior fracasso de Hollywood.
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Top partes de Watchmen - o Filme
A única "falha" é que não trouxe nada denovo, uma vez que os temas como subversão do super-heroísmo, ética, poder corrompe já haviam sido abordados 20 anos antes com Watchmen (quadrinhos). Mesmo assim acho que a forma como o filme retrata os simbolismo que Alan Moore e David Gibbons propuseram no comic ótima! O cuidado e o capricho com que as cenas são compostas é notável.
Por isso fiz uma listinha de Top partes do Watchmen (não está em ordem de preferência, pois gosto de todas da mesma forma):
- FlashBack inicial (nos créditos iniciais): - Conta desde o surgimento dos Minutemen, até o Keene act. Essa é uma parte extremamente inteligente, pois habitua qualquer espectador que desconhece Watchmen ao seu universo. É filmado propositalmente para parecer como um animated comic. Ponto especial para a música (Bob Dylan - The Times They Are a-Changing)
- Rorschach; todas as partes: - Fica realmente difícil escolher uma. Todas as partes com o Rorschach são ótimas, palmas para o belo trabalho de Jackie Earle Haley. O cara é pura intimidação, apesar de nanico vc sabe que não é para mexer com ele. Sinceramente, Christian Bale devia ter aulas de "voz de durão" com esse cara. Mas creio que para destacar, as mais legais seriam quando Rorschach e Coruja interrogam no bar a respeito do suposto assassino de Adrian Veidt e seu discurso final antes do Dr. Manhattan matá-lo. Melhor fala "Never compromise, not even in the face of Armageddon".
- Passagem de cena, da decisão do Dr. Manhattan de impedir o fim do mundo e a chegada do Rorschach e Coruja no complexo de Adrian Veidt na Antártida. Mais uma vez a cena é tão legal, mas a trilha sonora (All Along The Watchtower - Jimmy Hendrix)
Só posso dizer que, considerando o que podia ter sido, o filme saiu ótimo!! Duvidam? dêem uma olhada na alternativa
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Sobre DCAU - Batman Beyond (Batman do Futuro)
Nesta a série se passa (óbvio) no futuro, Bruce Wayne está idoso, não atua como Batman e está afastado da Wayne Enterprises, que agora é Wayne-Powers. A arte e a temática são as mesmas, mas história se passa em Gotham City em um universo cyber-punk. Dêem uma olhadinha em um resuminho da série toda (a última parte é na verdade oepisódio de Justice League Unlimited - Epilogue)
Recomendo assistirem também o longa Batman Beyond: Return of the Joker, que amarra a série original com Beyond (na verdade não é exatamente a original, mas a sequência The New Batman Adventures)
Enfim! Abraços
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Contagem regressiva God Of War III - PS3
OOAAAARRRRGHHHHHH!!!!
Março 2010!!!
Abraços
Prototype Vs. inFamous (PS3)
Comecemos:
1o - História:
A história de ambos é interessante, mas no caso eu prefiri a do Prototype. A conspiração militar tem mais foco e o recurso do Web Of Intrigues é mais interessante que as Dead Drops; além da Web ser mais extensa, tem filminho, a Dead Drop é só o som. As reviravoltas são mais legais no Prototype e tem um gancho legal para o 2 (o que acontece com o Pariah). No InFamous é bem óbvio o que vai acontecer então não tem tanta graça, mesmo com as diferenças de história entre o Good Karma e Bad Karma.
2o - Gameplay:
São muito parecidos. Mas a vantagem ainda é do Prototype. Pelo simples fato de você conseguir dar Lock nos inimigos. Algo que senti falta no InFamous foi uma função de Lock on. Claro que isso talvez tirasse um pouco do desafio, mas seria legal poder dar Lock e usar Parkour para desviar de algum ataque. A vantagem é do Prototype, mas por pouco. Os poderes de Cole são mais interessantes que o do Alex Mercer, fora que a possibilidade de escolher o estilo de poderes vai Good Karma e Bad Karma é bem legal.
3o - Apresentação:
O InFamous é superior. Cada saliencia de cada prédio é explorada. Para aproveitar ao máximo o Parkour, tudo no jogo pode ser escalado. As cutscenes, apesar de no estilo de Animated comic, funcionam muito bem e nesse caso digo até que ficaram melhores que movies tradicionais. A medida que o jogo avança, a eletricidade é religada e os territórios tomados, fica notável como a cidade se transforma. O mais legal no InFamous é a possibilidade de realmente limpar a cidade. No Prototype é impossível limpar uma área permanentemente da infecção, mesmo depois de destruir a fonte (Elizabeth Greene). No InFamous você toma o território e praticamente acaba com as gangues (salvo algumas raras aparições).
4o - Diversão:
Bom, o estilo dos jogos são muito iguais, além de que "diversão" é um critério subjetivo, mas para dar a minha opinião: Achei mais divertido o InFamous. As side quests servem para algum propósito direto (seja tomar território somente ou ganhar algum upgrade). As do Prototype são apenas para ganhar XP points. Fora que as side missions do InFamous tem uma histórinha, as do Prototype é ou uma corrida, ou mate todos ou seila, sem apresentação nenhuma.
Geral: No final das contas, acabei gostando mais do InFamous.
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Tenacious D - The Pick of Destiny
Cinemassacre - James Rolfe Reve De volta para o Futuro
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Crítica - The Surrogates (Os substitutos)
É dito que 98% da população passou a usar andróides para fazer suas tarefas normais do dia ao invés de sair de casa e fazer você mesmo. Os demais 2% formaram uma facção rebelde que se opõe ao uso dos robôs, no final resultando em intenso preconceito de ambos. Por onde começo?
- Todo mundo usa os andróides basicamente para tarefas normais do dia-a-dia, literalmente como um substituto. Isso é meio imbecil. Caso fosse possível controlar um andróide via interface neural, as pessoas iriam ousar mais. Pular de prédios, esportes MAIS radicais como pular de paraquedas sem paraquedas.. essas coisas.
- No futuro onde interface neurais e andróides tão parecidos com humanos existem aos montes, nenhuma outra tecnologia evoluiu. No filme todos usam os mesmos carros, roupas, aparelhos de celular, televisores etc... Ridículo! Se você tem interface neural com um andróide, porque não fazer o mesmo com o seu computador, ou com a Internet?? É cretinisse você estar conectado ao andróide, a quilômetros da sua casa, e ainda ter que digitar em um teclado.
Resumo: Ruim, chato e sem-graça.
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Crítica - Jennifer's Body
1o ponto de vista:
O filme é ruim, roteiro é uma merda, os diálogos não no máx medíocres. Para começar o filme entrega o final nos 2 primeiros minutos, então não tem suspense. O filme não tem cadência nenhuma! Não há nenhuma transição entre as cenas que dê um fluxo mínimo para história. A Pior parte é na esperada parte que a Megan Fox e a Amanda Seyfried começam a se pegar. Para começar elas começam a se pegar do nada; Segundo, quando coisa começa a esquentar e vc se pergunta "Wow! Niiiice... agora vai" a Amanda Seyfried me vem com "Para tudo! pera perae... Pq vc estava coberta de sangue??". Tem hora mais inoportuna para levantar esse assunto?? Na minha opiniao a loirinha devia ter ficado quieta e só ter levantado o assunto depois, na hora do cigarro.
Fora que a personagem da Amanda Seyfried, Needy, é extremamente egoísta. Ela apenas resolve tomar uma atitude com relação ao canibalismo homicida da amiga quando ela resolve ir atrás do seu namoradinho. Até então prefere se afastar e não se envolver, elas até mantém uma relação amistosa!
Basicamente o filme que deveria ser um trash lado-B com orçamento legal não fez jus algum a proposta. Ficou bem claro que a roteirisa Diablo Cody não é boa. Na melhor das hipóteses é uma "one hit writer" com Juno sendo a única coisa boa (eu pessoalmente acho que Juno só ficou bom pq um time de roteiristas trabalhou no texto dela).
A única parte engraçada foi a bandinha Emo do Seth Cohen realizar o ritual demoníaco para ser o "sucesso do Maroon 5". Foi engraçado o Seth Cohen desabafar os problemas que essas bandinhas Emo Indie Rock tem que passar antes de fazer sucesso...
2o ponto de vista:
Foda-se a história. Tem uma parte detalhada de uns 5 minutos de 2 gostosas se pegando!!
Resumo:
O filme é blabblablablabla WOW TEM DUAS MINAS SE CATANDO!! bblablablablablablaba.
Vale a pena? éeeee... não. pega a cena lésbica no youtube que é de graça.
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Critica - Distric 9
Seguimos:
Foi bem legal ver um lançamento com roteiro original! Com tantas adaptações de livros/quadrinhos e remakes, as histórias originais estavam minguando...
Bom, a idéia do filme é muito boa! Todo o simbolismo, as referências... são ótimas! Colocar um "Apartheid" entre Aliens e Humanos na África do Sul dá muito mais peso à mensagem que o filme quer passar.
A idéia de mostrar a monstruosidade da humanidade através de suas atitudes contra os aliens (monstros) apesar de "óbvia", funciona muito bem.
A ambientação é excelente, as favelas tem cara de favela... a miséria e pobreza saltam da tela, tanto que você até esquece que é uma ficção científica.
O problema mesmo eu achei no roteiro (por incrível que pareça), mais precisamente na condução da história. As circunstâncias que colocam o protagoista (Wikus) na situação do filme é forçada: O cara é um burocrata que por capricho do chefe/sogro (isso não fica claro) é assignado para comandar a realocaçao dos aliens em um trabalho de campo.
Essa desculpa funcionaria se Wikus fosse corrupto, mas não é o caso. Ou seja, não tem porque um cara mal-qualificado com ele ter sido assignado para o trabalho, visto que o filme não incita um motivo excuso. Seria como se delegassem o comando de algum esquadrão do BOPE para o escrivão do cartório. E mandassem ele subir o morro. Ridículo.
Os diálogos são imbecis também. É verdade que não poderíamos esperar grandes insights dos personagens pois são pessoas comuns e medíocres, mas a impressão que dá (salvo a Wikus) que os personagens não estão nem aí para o que está acontecendo.
Claro que o filme tem partes beeemmm legais, principalmente quando Wikus começa a sofrer experimentos. É interessante ver como a medida que ele vai se transformando em "prawn", os cientistas o tratam como peça anatômica. O ápice é quando um conselho militar decide o seu destino como artigo enconômico (Wikus, por ser um híbrido de Alien/humano pode operar a tecnologia alienígena, o grande alvo dos humanos), e portanto discutem se devem matá-lo ou não. Isso tudo com ele amarrado, do lado, ouvindo e tentando expressar sua opinião.
Resumo:
É legal o filme, tirando essas escorregadas no roteiro vale.
Abraços
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Dueto mais impressionante do mundo
Dêem uma olhada!
http://www.youtube.com/watch?v=CcsSPzr7ays&feature=related
Crítica - Inglorious Bastards
Achei o filme bom! Bom mesmo! É um Tarantino clássico! Os personagens são tão esteriotipados, é tanto clichê junto (proposital claro) que fica muito engraçado! Como sempre temos cenas violentas ao exagero, o que tira o realismo do filme e nos lembra "Hei! é só um FILME! Pare de ser fresco..."
Claro que, se for ver a fundo, Kill Bill foi melhor. Na verdade eu acho que a grande "falha" deste filme foi "plagiar" tanto Kill Bill: A estrutura do filme, apresentação dos personagens, ângulos e até a trilha sonora são iguais (a trilha sonora é IGUAL mesmo). Mas, como é Tarantino copiando Tarantino não é cópia, é estilo.
O elenco é muito bom, mas quem rouba a vez é Christoph Waltz pela seu trabalho no papel de Hans Landa, oficial da SS. Christoph não só dá um show de atuação, mas também mostra uma fluência espantadora em Ingês, Francês, Alemão e Italiano. O restante do elenco está ótimo também, mas não tem comparação com Waltz.
Em suma, acho que dá para dizer "Toma essa Spielberg!", já que o Tarantino mostrou que nem todo filme de 2a guerra precisa ser uma Lista de Schindler ou um Soldado Ryan para ser bem louco!
Abraços
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Comentários sobre Tintin
- Hergé ( o autor) "é" o Tintin (inclusive no episódio do Caranguejo das Tenazes de Ouro, o endereço do Tintin aparece, que é o Hergé
- O nível de detalhes das locações e cenas é assombroso. Um amigo meu viajou até Genebra e tirou foto do hotel que Trifólio Girassol se hospeda no Caso Girassol. É IGUAL.
- Mais supreendente é o fato de Hergé retratar com tamanha acuidade e riqueza de detalhes sendo que ele mesmo nunca viajou. Sim, ele nunca viu com os próprios olhos as fantásticas locações que retratou de maneira tão detalhada e fiel.
Mesmo assim, é uma série muito boa que mesmo assistindo hoje me divirto bastante. Para quem não conhece, recomendo começar com os quadrinhos. Ainda mais porque logo teremos um longa metragem produzido por Steven Spilberg....
Abraços!
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Opinião Metal Gear Solid 4 - Guns of the Patriots PS3 -História
- Metal Gear é praticamente um filme interativo ao invés de um jogo comum
- Ta muito tarde para fazer um review do jogo
E o que achei? Sinceramente, achei médio. Achei algumas partes um pouco forçadas, achei outras muito melodramáticas e um pouco de clichê (principalmente do meio para o fim). No entanto achei interessante o cenário que o Hideo Kojima propõe, o conceito da War Economy. Achei bem atual, detalhado e didático. É legal ver que o 4 é literalmente um fechamento da série: Ele une os temas dos jogos anteriores - Genética (Metal Gear Solid 1); Informação (Metal Gear Solid 2) e Ambiente/Época (Metal Gear Solid 3) e mistura de uma forma bem harmônica.
Alias, a idéia de fechamento é bem forte. Todas as pontas soltas são amarradas, todas os motivos revelados. Não nenhum gancho final (ou seja, não tem aquela conversinha supresa depois dos créditos). Assiim, duvido muito o que teremos uma sequencia com Solid Snake (o que eu acho uma merda nesse ponto).
Enfim, achei a história boa mas não é ótima (a do Metal Gear Solid 3 dá de 10 a 0). Admito que tinha altas expectativas e por isso talvez tenha me decepcionado um pouco. De qualquer forma é um título bem legal e vale a pena "assistir".
Abraços
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
O que achei de Batman - Arkham Asylum PS3
O jogo começa com a captura do Coringa pelo Batman, sendo levado sob custódia para o Arkham. Ao chegar lá o Coringa toma o controle do Sanatório e cabe ao Batman descobrir o porque e impedi-lo.
O roteiro foi escrito por ninguém menos que Paul Dini, responsável por revitalizar o Batman nos anos 90 com o premiado Batman: Animated (o desenho do Batman com queixo quadrado). Realmente tem um "feel" do Batman: Animated, mas a atmosfera é muito mais adulta. É como e tivesse crescido com a gente. A história transcorre de forma bem fluida, introduzindo aos poucos os motivos por de trás da invasão ao Sanatório, não sendo apenas uma desculpa para conectar cada fase.
Os gráficos são lindos. Excelente trabalho de iluminação. O jogo tem a atmosfera sombria e noturna do personagem, mas ainda sim é possível ver com clareza todos os detalhes do cenário. E que detalhes! São tantos que até há um side-quest do Charada no qual você deve achá-los (através de pistas, claro). A dublagem é perfeita! Mesmo elenco da série Batman: Animated, então temos o Kevin Conroy como Batman (ótimo!) e ninguém menos que Mark Hamill (sim, o Luke Skywalker) como Coringa, lembrando que Hamill ganhou premio por seu trabalho como Coringa.
O gameplay do jogo é incrível! simples, eficiente e responsivo. Apenas um botão para ataque e um para "counter" e ainda assim foi possível traduzir para o console o estilo brutal e eficiente de lutar do Batman. Minha única ressalva é que senti falta de um botão para pulo, mas isso não chega a comprometer o jogo. Cada oponente requer uma abordagem diferente e o jogo valoriza muito Stealth, ou seja, a melhor tática é observar, avaliar e não ser visto.
O jogo traz também uma série de bat-gadgets a sua disposição como bataragues, grapple, scanners, etc... No modo "Detective" você pode seguir pistas, rastros, ver inimigos e seu status (consciente, nervoso, armado, etc...).
Além disso, tem challenges e side-quests interessantes (daquelas divertidas, e não das que são um saco que você só completa para zerar o jogo). O que. além de dar um replay value alto, te faz não querer largar o controle até terminar todos.
Há muito o que falar, mas vou parando por aqui para não entregar todo ouro (grande parte da diversão é ser pego de supresa pelo jogo).
Resumo: Título indispensável para qualquer gamer, vale MUITO a pena. Foi muito ver todo o cuidado dado ao jogo, trazendo para o gamer a experiencia de ser o Batman muito intensa
Grande abraço
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Opinião: Rock Band Unplugged para PSP
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Crítica de Dragon Ball Z - Shin Budokai 2 - Another Road
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Leque maior: Reviews de PS3! Hoje: Prototype
Você assume a identidade de Alex Mercer, você descobre que tem superpoderes e está com amnésia. Precisa recuperar a memória ao mesmo tempo que luta contra o exército e contra um infecção que ameaça Manhattan, no caminho revelando uma conspiração.
Este jogo não é nada original. No entanto a grande vitória da Radical Entertainment foi pegar as melhores partes de cada título e incluir no título (inclusive o "visu" do protagonista, é um cover claro do Assassin's Creed). O jogo é sand-box free roam (tipo GTA). Você tem uma gama de superpoderes que tornam andar por Manhattan sensacional tipo:
- Supervelocidade
- Superforça
- Agilidade (no melhor estilo parkour)
- Habilidade de planar
- Transformar em outras pessoas
- Produzir escudo/"armadura"
- Visão térmica
- Escalar paredes (estilo Homem-Aranha)
- Transformar braços em: Garras, pedra, Chicote, Espada
Além disso, você tem o poder de absorver outros para não só ganhar vida e habilidades, mas também memórias. Isto leva a uma parte interessante do jogo (Web of Intrigues) na qual você descobre e revelas os motivos por trás da história.
O gameplay é padrão, mas muito caprichado. Bem responsivo e suave. Gráficos são muito bonn, sem falha de renderização (apesar de algumas vezes vc "atravessar" objetos). O tamanho e detalhamento do mapa é animal. O jogo rola suave sem Lag (o que é de se esperar de um título de PS3).
Tem um replay-value alto, com uma série de side-quests e upgrades.
Resumo: Pode não ser o título mais criativo do ano, mas é uma excelente escolha para começar. Com certeza é um título que vc vai aproveitar e se divertir muito
abraços!
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Homem-Aranha e High School Musical?
A Marvel foi comprada pela Disney.
Independente dos planos e cifras envolvidas (U$4 bi) só posso lamentar o fato de que muito provavelmente veremos a qualidade dos roteiros caírem drásticamente a níves de High School Musical. Sim, histórias pasteurizadas, simplistas, com a amplitude emocional de um bonobo e manequeístas, ou seja, uma merda.
Amigos, espero que guardem com carinho na lembranças histórias como a da morte da Gwen ou com a overdose do Harry Osborn, provavelmente nos resta ler clichês cretinos como "Você não é maior dos que os seus sonhos..."
Só espero que eu esteja errado nessa...
domingo, 16 de agosto de 2009
BRÜNO
O Sasha Baron Cohen conseguiu provar que é louco de pedra e não tem limite nenhum. Sabe aquela linha que vc traça e diz "daki eu não passo", então.... o Borat diz "Que linha?" Está gravado a fogo nas minhas retinas aquela "coisa" balançando e dizendo "Brüno" Única coisa, o filme é cheio de cenas fortes... se vc não acha graça, não vá ver.
Para dizer a verdade achei "Borat" mais engraçado. Brüno o feel é mais "Ah não, ele nao vai fazer isso.... pqp ele FEZ!". Mas também não deixa de ser divertido.
Só não digam que não avisei que pode ser chocante.
Novo nome
É bem óbvio levando em conta que é meu apelido desde a 4a série (meu sobrenome é Chacon)
Bom, os objetivos não mudam! continuamos a trazer críticas e tudo mais sobre os assuntos geeks de sempre
Bom! é isso! logo teremos mais posts (to de férias!!)
beijos
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Crítica GI Joe
Foi bem legal ver um filme de ação MESMO, roteiro simples, óbvio e forçado. Com essa era Dark Night foi legal ter um bom e velho filme de ação. Esse filme (claro) abusa dos efeitos especiais, mas nesse caso fica legal. A minha sensação durante foi voltar a infância, na 6a feira Dia do Brinquedo na escola, e brincar de Comandos em Ação.
Aliás, eu tenho certeza que foi assim que o filme foi feito: Deram TODAS as coisas dos Comandos em Ação para uns moleques e filmaram. A "trama", as cenas de ação, TUDO parece que foi orquestrado por uma criança. Só que nesse caso ficou legal porque (ainda mais se você tem entre 25-30 anos) você é essa criança.
Óbvio que o filme não é perfeito, e tem várias coisas daria para reclamar, mas seria picuinha (ex: Baronesa não tem sotaque e algumas outras coisinhas que não vou mencionar por causa de spoilers).
O filme cumpre o objetivo, traduz para tela o feel Gi Joe - Cobras querem dominar o mundo porque são maus e ponto final, GI Joe é do bem e vai por isso briga com os Cobras e ponto final. Não precisa de insights ou grandes desenvolvimentos de personagens. GI Joe se resume a super operações militares, alta tecnologia e team work, e é isso.
Se tem alguma coisa para "reclamar" (no meu caso achei divertidissimo) é que o filme está recheado de clichês e "referências". Um exemplo é a cena de perseguição em Paris (não é spoiler, tem no Trailer). Essa parte é igualzinha ao começo de Team America: World Police (FUCK YEAH!), destruindo Paris e a Torre Eiffel para pegar os bandidos. Rachei de rir na poltrona. Tem outras dessa, mas vou deixar quieto para não "estragar a piada".
Resumo, se você era garoto nos anos 80 e 90, vá assistir. Com certeza vai ser nostalgico
Yo JoES!
Para quem era garoto nos anos 80 e 90 esse filme vai ser um prato cheio
domingo, 26 de julho de 2009
Review de Spider-Man - Web of Shadows para Wii
Bom, este é mais jogo do Aranha nos moldes do Spiderman 2 para PS2. Este também é da Activision e Treyarch. No caso, como ficaram sem filmes para soltar outro jogo e precisavam limpar a merda que foi Spiderman 3, lançaram o Web of Shadows. Diferente dos antecessores (Spiderman 2 e 3) a história deste se passa no universo dos Quadrinhos. É uma história exclusiva do jogo, que rouba elementos do Planeta dos Simbiontes e Invasão dos Simbiontes.
Pontos fortes:
1 - Gameplay interessante. Eles conseguiram com apenas 1 botão de ataque possibilitar combos interessantes. O sistema de luta está mais "Aranha" do que nunca. Lutas no ar, nas paredes, muita teia, acrobacias.
2 - O sentido de aranha finalmente está sendo utilizado nos jogos. Não apenas você recebe um aviso antes de algum ataque, mas pressente algum evento e pode localizar inimigos pelo mapa com extrema facilidade.
3 - EXP points. Boa variedade de atributos para evoluir de acordo com o estilo de cada jogador
4 - Possibilidade de trocar entre simbionte e uniforme tradicional. Com isso, não só suas habilidades mudam, mas também isto passa a ser parte importante da trama.
Pontos fracos:
1- Gráficos. Poderiam ser melhores, e poderiam também melhorar a física do jogo. Talvez se fosse em cell-shading seria melhor... ainda mais levando em conta que o jogo se passa no universo dos quadrinhos.
2 -Vozes. Simplesmente o trabalho de "atuação" é uma merda. Não só as cut-scenes são ruims, mas as vozes de todos os personagens está MUITO ruim, principalmente a do Aranha (a mais irritante possível). Para o Aranha e Wolverine eles podiam ter usado o mesmo kara que dublou para o Marvel.vs Capcom. Para os demais seila, mas se eles nãofalassem tão forçado teria ficado bem melhor.
3 - Repetitivo. As side-missions do jogo são MUITO repetitivas. Depois de um tempo enche o saco, somente fãs do Aranha vão ter mais paciência (eu sou um exemplo).
No entando estas falhas não chegam a atrapalhar muito o jogo. Ainda é possível extrair boa dose de diversão, mesmo este jogo não primando pela originalidade.
sexta-feira, 24 de julho de 2009
Opinião sobre grupo Hardrock Chickenfoot
quarta-feira, 22 de julho de 2009
X-Men Origins - Wolverine para Wii
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Primeiras impressões - Harry Potter e o Enigma do Príncipe
Achei o FILME ruim. Friso, o FILME. Curto os livros (li todos) e gosto do 6o volume (meu favorito é o Cálice, mas não vem ao caso).
O principal problema do filme é o roteiro. E é pelo simples fato de não traduzir para o cinema o livro. Claro que tem muitas sutilizas que se fosse passadas para tela grande não funcionariam (na melhor das hipóteses deixaria o filme longo e caro demais). Mas o que houve foi uma má escolha de passagens de livro e uma mudanças que, não que tenham "desrespeitado" o material fonte, mas simplesmente estragaram o filme.
Deixa eu explicar melhor: O grande erro dos roteiristas foi dar destaque desmedido para as cenas "teen" (Ron catando uma mina; interesse das meninas em poções do amor, etc...) e esquecer das cenas de ação (particularmente a briga final em Hogwarts contra os Comensais da Morte). Não que eu tenho algo contra ceninhas "teen" (tá, eu tenho) mas o roteiro expõe de uma forma tão clichê que realmente perde a graça.
terça-feira, 14 de julho de 2009
Prince of Persia - Ports para PSP
terça-feira, 7 de julho de 2009
Rock Band e Guitar Hero, musica na nova geração
Para a molecadinha dos anos 90, a adolescência deles teve o que? Bandas Emo, as quais o que tem de "melhor" seria Simple Plan (BLEARRRRRGHH) e na pior das hipóteses """"""""bandas""""""""" como Jonas Bosters ou qq idiotice que a Disney empurra ouvido abaixo.
No entanto, com estes jogos a molecadinha é apresentada à rock/punk de verdade (The Who, Ramones, Led, AC/DC, etc...) cedo e com isso evita-se a propagação de absurdos como Nx Zero ser considerado punk ou pior, Jonas Brothers ser considerado banda.
Estes games acabam sendo uma excelente forma de captação de novos fãs, e isso funciona como combustível para manter a banda ativa, produzindo material novo, o que sempre é benéfico.
Além disso, como o gameplay emula uma banda, acaba estimulando a molecada a aprender a tocar e a formar uma banda de verdade, com o plus de ter com "influências" o excelente setlist dos jogos, aumentando a chances de uma nova banda (desta vez BOA) estourar.
Claro que sempre terá espaço para os Nx Zeros e Jonas Brothers da vida, afinal sempre tem uma menininha de 12 anos que nunca ouviu rock. Mas com certeza é um grande alívio saber que a probabilidade de ouvir "Banda de rock" e "Jonas Brothers" na mesma frase diminuiu.
sexta-feira, 3 de julho de 2009
Sugestões são sempre bem-vindas
Tentei deixar a idéia implícita no Blog, mas é melhor falar com todas as palavras:
Fiquem à vontade para deixar críticas, dicas e sugestões de temas! Podem enviar pedidos de reviews de games, gibis. Fiquem à vontade para discutir comics, mangás, games, consoles!
Procuro sempre pesquisar e me certificar se as informações postadas estão corretas, mas como herrar é umano, me avisem se pisar na bola!
Um grande amigo grande já me fez um pedido de review... Dude! estou trabalhando nele! =D
Abraçao
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Kamen Rider Black
- O último capítulo jamais veio ao ar no Brasil (apesar de ter sido dublado)
- O ator que interpretou Kotaro Minami também cantou a abertura da série
- No penúltimo capítulo da série, uma das crianças está vestindo a camisa do time de futebol dos Santos