terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Crítica Assassin's Creed II PS3


Terminei há alguns dias Assassin's Creed II. Para quem não sabe é um jogo da Ubsoft que mistura action/adventure com plataform e open-world. Bom, vamos ao review

História: Sensacional!! Enredo muito bem feito! Eu pessoalmente sou um fã de conspirações, rede de intrigas que permeiam a história; principalmente se envolver explicações para fatos históricos notáveis. Basicamente a idéia é um Código DaVinci que fumou crack (se disser mais vira spoiler).
Você assume o papel de Desmond Miles, revivendo através do Animus as memórias de outro ancestral, desta vez o italiano Ezio Auditori da Firenze, nas últimas décadas do séc XV (início da Renascença). A história envolve vingaçã e a busca pelas Pieces of Eden.

Apresentação: O jogo é muito detalhado, muito bonito. Basicamente cada fresta, cada reentrância é presente e passível de interação. É possível cada detalhe da vestimenta da época se movendo de forma convincente de acordo com o movimento. Não só isso, mas também a interação com água também está boa. Em muitas partes há muitos personagens na tela, e isso não provocou lag algum. Algumas poucas vezes notei alguns problemas de renderização, mas nada preocupante. A dublagem no entanto é uma MERDA. TODOS os personagens falam uma mistura de inglês e italiano digna de filme de máfia lado B. O melhor seria inciar as falas em Italiano mesmo e colocar algo "acionando tradução" e todo mundo fala inglês e pronto.

Gameplay: Regular. Muito pouco responsivo, totalmente duro. Basicamente Ezio se move em no máx 8 vetores, e não em 360 como deveria ser (nesse ponto Infamous e Prototype são bem melhores). Você vai notar que muitos pulos são na sorte, várias vezes a direção de um salto sai errada. Isso deixa o jogo um tanto frustrante, ainda mais quando você morre porque "acidentalmente" pulou do alto da torre. Mas essa falha fica mais evidente nas missões e sidequests de tempo (principalmente as corridas). No geral dá para conviver.

Resumo: Vale a pena?? Vale sim! Só não acho que merece tanta exaltação como o "melhor open-world", mas de qualquer forma vale o preço! é um jogo muito bom.

Abraços!

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Palmas para o Maestro - Lord Vader!

E quem  disse que música clássica está ultrapassada? Sempre dá para inovar de forma a mostrar o quanto o clássico é animal!

Minha proposta para a OSESP é: Troque a Batuta por um sabre de luz

Crítica - AVATAR (2009)


Na minha opinião o melhor adjetivo para dar ao filme é: "Deslumbrante". Literalmente.
O visual do filme é incrível!! As cenas são lindamente montadas, como um quadro. A tecnologia avançou anos com este filme. (Detalheo review tem spoiler).

O 3D é sensacional! Realmente você se sente na selva de Pandora! As mosquinhas voando, as folhas caindo. é incrível (diria que até é mais legal que os vôos, pois te insere melhor no mundo de Pandora).

No entanto, a história do filme é inexistente. Totalmente. É clássico redenção pela descoberta da natureza. Reencontrando a humanidade na antítese de um mundo alienígena. Não que seja a história seja ruim ou forçada (tá.. é um pouco). Mas a grande questão é que ela simplesmente não existe. Tanto que vou resumir:
  1. Sou paraplégico, e estou chateado com isso
  2. Posso andar como um alien azul! Mas só as vezes...
  3. Quero ser alien azul para sempre.
Para o mim o filme se resumiu: "Blábláblá.... FLORESTA GRANDE... Blablabla.... ANIMAIS ALIENS ESTRANHOS E LEGAIS.... Blábláblá.... BRIGA/GENTE AZUL MONTADA EM DRAGOES/GENTE AZUL ANDANDO COM CAVALO-ALIEN/BRIGA/EXPLODE/MAIS GENTE MONTADO EM DRAGÃO/CARA AZUL MONTADO NO UBER-FUCKER-DRAGÃO/BRIGA/LUTA/BRIGA/EXPLODE/EXPLODE MAIS.. Blábláblá.... Viro o cara azul para sempre.

A dica é: se quiserem ver o filme, vejam em 3D pelo menos, senão vão perder o que vale, que é o visual

Abç

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Crônica - Odisséia da Tela Vermelha (RSOD) no PS3


Pessoal, vou contar para vocês a experiência que tive com um problema incomum, mas que ocorre com maior frequência do que gostaria: a Tela Vermelha da Morte (RSOD - Red Screen of Death) no PS3.
  1. Não há uma causa clara para o defeito: Alguns notaram que o defeito ocorre ao alterar as configurações de som. No meu caso, eu simplesmente liguei o PS3 e me deparei com o defeito.
  2. Não há conserto: Tentei reparar o sistema via Restore Mode (para entrar: com o PS3 em stand-by, aperte e segure o botão de ligar até ouvir o segundo "bip"; aperte novamente o botão até ouvir um bipe duplo; solte o botão). Nenhuma das opções resolveu o problema.
  3. Única solução possível: Mande para Sony ou reze para ter garantia.
Como resolvi o problema então? A loja que eu comprei cumpriu com a garantia e me entregou um console novo. Além disso não há o que fazer.

Ainda mais considerando que a Sony Brasil NÃO dá suporte para PS3 então basicamente se ocorrer com você, após a garantia, vc se fudeu (sorry, mas é fato).

A boa notícia é que o defeito é bem mais raro que as luzes vermelhas do XBOX. No entanto, não pude isolar algum modelo específico que tenha apresentado o problema (vi apenas que nos modelos SLIM não tem ocorrido).

Só posso dizer que estou extremamente aliviado de ter resolvido o problema sem ter que gastar nenhum dinheiro. No caso, a loja que me deu a garantia (e cumpriu da melhor forma possível) foi a Extreme Games (Av. Paulista, 392 - Loja 44/45 Tel: 11-3251-1453 - Thiago / Rafael). A atenção foi tanta que a loja, mesmo sem ter o console no estoque, comprou um PS3 novo de outra loja para cumprir o prazo prometido.

Enfim, se alguém tem alguma outra informação, ou quiser aproveitar a "terapia de grupo" deixa um comment ae!

Abçs,

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Critica - Naruto Shipuuden Legends - Akatsuki Rising PSP


Bom, sou fã de Naruto (óbvio, pela fotinho no perfil né?) e já faz um tempo tenho procurando jogos legais de Naruto, por isso antes de dar meu parecer no jogo, vou contar um pouquinho da minha experiência com games do Naruto

Joguei para Wii -  Naruto Clash of Ninjas Revolutions 2 e 3 (esse é do Shipuuden) e para dier a verdade achei extremamente chatos. Basicamente são o MESMO jogo, com um gameplay simplista e chato, gráficos grosseiros (Os da séries Tenkaichi são beemm melhores).
Para um jogo nesse estilo não precisa de muita história, só um gameplay fluido, trilha sonora boa e gráficos minimamente caprichados (um cell-shading bem feitinho já bastaria). Mas no tá um trabalho feito nas coxas.

Depois tentei Naruto Ultimate Ninja Heroes - PSP. Achei bem divertoso! É um joguinho de luta 2D no estilo SuperSmash Bros. Gráficos em cell-shading; Power-ups; musicas legais; cenário com 2 planos.. enfim, legal! O saco é que demora muito para destravar personagens, não tem muitas opções, e também não tem um sistema de XP para aumentar de Level. Ah! pode-se escolher as vozes no original japonês (legendas em inglês), o que é legal

Eis que me deparei com Naruto Shipuuden Legends  - Akatsuki Rising para o PSP. O jogo muda um pouco o foco da luta, pode ser mais classificado como um híbrido de RPG Ação/Plataforma com elementos de luta. É bem intuitivo, gameplay responsivo e missões até que com uma certa variabilidade. Tem um sistema de XP para dar Level- up beeemm legal, o que te motiva a cumprir as missões. O Story mode segue o arco do Shipuuden de resgatar o Gaara, mas é bem chatinho, muito texto e pouco jogo. Os gráficos não são os melhores, mas funcionam. É mais fácil destravar os personagens, mas ainda não sei quantos tem (ainda não destravei todos).

É possível customizar praticamente tudo, escolhendo desde habilidades até Power ups (Kunais, Shurikens) que são muito variáveis. O sistema de customização de habilidades é bem similar ao da série Tenkaichi; você usa scrolls de acordo com o número de slots disponível e Level do personagem. Um plus, também é possível escolher as vozes no original japonês (legendas em inglês)

Resumo da ópera: Naruto Shipuuden Legends - Akatsuki Rising para o PSP é um joguinho divertido, bom para passar o tempo. Pode não ser o melhor dos títulos, mas dá de 10 a zero na série Clash of Ninjas Revolution. Enfim, esse jogo é como fazer cruzadinhas: Mata o tempo, é simples e divertido. Para mim basta

Deem uma olhada no gameplay

ABçs

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Try-outs! Cordas para guitarra Elixir 0.10 - 0.52 (híbrida)

Pessoal, variando um pouco de assunto:
Ontem fui comprar cordas novas para minha guitarra. Normalmente costumo usar o padrão 0.10 - 0.46 (0.09 é mto fag). Desde 2005 tenho usado cordas Elixir, mas nas últimas 2 vezes foi quase impossível encontrar.

Para dizer a verdade, na útima acabei comprando Dean Markley pois era a única 0.10-0.46 que tinha na loja.

Bom, dessa vez resolvi tentar uma medição nova - 0.10 - 0.52. Nesse padrão "híbrido" temos as cordas e; B e G  com numeração padrão 0.10 e as restantes E; A e D com padrao 0.11. Vou te dizer, gostei! o sustain e os graves e o punch ficam bem melhores, principalmente para base, mas ainda está suave para os riffs e solinhos mais melódicos.

Bom, ainda não testei todo o repertório e nem em outras condições de show tirando o quarto da minha casa, mas é provável que 0.10- 0.52 seja o novo padrão que eu passe a usar.

Algum de vcs tem outra dica? Alguma sugestão?

Abraços!

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Clipe da vez - Nuclear Explosions are AWESOME

Sem palavras...

Divirtam-se!

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Clipe da Vez - Don't Stop Believing - Journey (versão Family Guy)

Pessoal, um post curto desa vez.

Para alegrar o dia, uma das minhas partes favoritas de uma das minhas séries favoritas (para quem não conhece Family Guy eu vou postar algo mais extenso sobre isso depois)

Karaokê de Don't Stop Believing - Journey, performed by Peter Griffin, Joe Swanson, Glenn Quagmire e Cleveland Brown.

Divirtam-se!

more movies at http://www.miloop.com/

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Trailer King of Fighters - Filme (WTF???

Meu, sinceramente... WTF?? Será que Holywood não aprendeu porra nenhuma com Street Fighter The Movie ou Mortal Kombat (todos)??? A lição é:
NÃO SE FAZ FILME DE JOGO DE LUTA! Pelo seguintes motivos:

  1. Não tem história;
  2. O legal é JOGAR! Ninguém gosta de ficar assistindo Street Fighter, quer é jogar.
Dá para se ter uma mínima idéia de quanto o filme do King of Fighters vai ser ruim só pelo trailer (abaixo). Supostamente o trailer deve ser composto das melhores partes do filme, arranjadas de forma a incitar a curiosidade do espectador. Só me deu vontade de vomitar. Só tem merda! Um monte de cenas clichês de luta, com narração stock, música chupada do Dark Knight. Isso tá mais para desfile Cosplay no Anime friends.

E a premissa do filme? Que lixo... 
No jogo a história (també conhecida como "desculpa para os personagens se esmurrarem") é que o Rugal Bernstein é um traficante de armas que hospeda um torneio para atrair lutadores, matar os caras e transformar eles em estátuas para sua coleção; o que já é idiota, mas para os padrões da época funcionava, ainda mais considerando que é para um JOGO.

No filme, os lutadores chosen ones ou qualquer besteira vão para uma dimensão alternativa e..... ah, chega. Dimensão alternativa? Ah.. muita cretinisse... Ta mais para um refugo de Mortal Kombat. Esse vai concorrer sério com o Pluto Nash de maior fracasso de Hollywood.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Top partes de Watchmen - o Filme


Ok, vou falar logo de uma vez: Adorei Watchmen - O Filme, achei um puta filme bom, um dos melhores do gênero (ok, The Dark Night é melhor). 
A única "falha" é que não trouxe nada denovo, uma vez que os temas como subversão do super-heroísmo, ética, poder corrompe já haviam sido abordados 20 anos antes com Watchmen (quadrinhos). Mesmo assim acho que a forma como o filme retrata os simbolismo que Alan Moore e David Gibbons propuseram no comic ótima! O cuidado e o capricho com que as cenas são compostas é notável. 

Por isso fiz uma listinha de Top partes do Watchmen (não está em ordem de preferência, pois gosto de todas da mesma forma):
  1. FlashBack inicial (nos créditos iniciais):  - Conta desde o surgimento dos Minutemen, até o Keene act. Essa é uma parte extremamente inteligente, pois habitua qualquer espectador que desconhece Watchmen ao seu universo. É filmado propositalmente para parecer como um animated comic. Ponto especial para a música (Bob Dylan - The Times They Are a-Changing)
  2. Rorschach; todas as partes:  -  Fica realmente difícil escolher uma. Todas as partes com o Rorschach são ótimas, palmas para o belo trabalho de Jackie Earle Haley. O cara é pura intimidação, apesar de nanico vc sabe que não é para mexer com ele. Sinceramente, Christian Bale devia ter aulas de "voz de durão" com esse cara. Mas creio que para destacar, as mais legais seriam quando Rorschach e Coruja interrogam no bar a respeito do suposto assassino de Adrian Veidt e seu discurso final antes do Dr. Manhattan matá-lo. Melhor fala "Never compromise, not even in the face of Armageddon".
  3. Passagem de cena, da decisão do Dr. Manhattan de impedir o fim do mundo e a chegada do Rorschach e Coruja no complexo de Adrian Veidt na Antártida. Mais uma vez a cena é tão legal, mas a trilha sonora (All Along The Watchtower - Jimmy Hendrix)
Bom, a verdade é que o roteiro de Watchmen está pronto desde os anos 80, feito por Moore e Gibbons. Mas o Zack Snyder soube traduzir para linguagem do cinema a idéia por trás de Watchmen, e a verdade é que a excelente trilha sonora e o incrível trabalho como o de Haley são os principais responsáveis.

Só posso dizer que, considerando o que podia ter sido, o filme saiu ótimo!! Duvidam? dêem uma olhada na alternativa


quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Sobre DCAU - Batman Beyond (Batman do Futuro)

A melhor série animada de TODAS foi Batman: Animated. Foi a primeira série animada a ter temática adulta (tiros e armas reais, mortes, finais não tão felizes), grande preocupação com a dublagem e trazer um estilo gótico e Art-decó nos desenhos. Para quem não lembrou, era aquele desenho com Batman de queixo quadrado. A série fez tanto sucesso que gerou vários spin-offs. Hoje vamos falar um pouco do meu favorito: Batman Beyond (aqui como Batman do Futuro).

Nesta a série se passa (óbvio) no futuro, Bruce Wayne está idoso, não atua como Batman e está afastado da Wayne Enterprises, que agora é Wayne-Powers. A arte e a temática são as mesmas, mas história se passa em Gotham City em um universo cyber-punk. Dêem uma olhadinha em um resuminho da série toda (a última parte é na verdade oepisódio de Justice League Unlimited - Epilogue)



Recomendo assistirem também o longa Batman Beyond: Return of the Joker, que amarra a série original com Beyond (na verdade não é exatamente a original, mas a sequência The New Batman Adventures)

Enfim! Abraços

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Contagem regressiva God Of War III - PS3

Uhu!! Contagem regressiva para o jogo mais macho do ano!
OOAAAARRRRGHHHHHH!!!!




Março 2010!!!

Abraços

Prototype Vs. inFamous (PS3)


Ja fiz um resenha a respeito do Prototype e recentemente pensei em fazer uma para inFamous tb. O problema é que os jogos são tão parecidos que achei que ficaria melhor se fizesse um vs. para saber qual que acertou mais a mão no gênero.

Comecemos:

1o - História:
A história de ambos é interessante, mas no caso eu prefiri a do Prototype. A conspiração militar tem mais foco e o recurso do Web Of Intrigues é mais interessante que as Dead Drops; além da Web ser mais extensa, tem filminho, a Dead Drop é só o som. As reviravoltas são mais legais no Prototype e tem um gancho legal para o 2 (o que acontece com o Pariah). No InFamous é bem óbvio o que vai acontecer então não tem tanta graça, mesmo com as diferenças de história entre o Good Karma e Bad Karma.

2o - Gameplay:
São muito parecidos. Mas a vantagem ainda é do Prototype. Pelo simples fato de você conseguir dar Lock nos inimigos. Algo que senti falta no InFamous foi uma função de Lock on. Claro que isso talvez tirasse um pouco do desafio, mas seria legal poder dar Lock e usar Parkour para desviar de algum ataque. A vantagem é do Prototype, mas por pouco. Os poderes de Cole são mais interessantes que o do Alex Mercer, fora que a possibilidade de escolher o estilo de poderes vai Good Karma e Bad Karma é bem legal.

3o - Apresentação:
O InFamous é superior. Cada saliencia de cada prédio é explorada. Para aproveitar ao máximo o Parkour, tudo no jogo pode ser escalado. As cutscenes, apesar de no estilo de Animated comic, funcionam muito bem e nesse caso digo até que ficaram melhores que movies tradicionais. A medida que o jogo avança, a eletricidade é religada e os territórios tomados, fica notável como a cidade se transforma. O mais legal no InFamous é a possibilidade de realmente limpar a cidade. No Prototype é impossível limpar uma área permanentemente da infecção, mesmo depois de destruir a fonte (Elizabeth Greene). No InFamous você toma o território e praticamente acaba com as gangues (salvo algumas raras aparições).

4o - Diversão:
Bom, o estilo dos jogos são muito iguais, além de que "diversão" é um critério subjetivo, mas para dar a minha opinião: Achei mais divertido o InFamous. As side quests servem para algum propósito direto (seja tomar território somente ou ganhar algum upgrade). As do Prototype são apenas para ganhar XP points. Fora que as side missions do InFamous tem uma histórinha, as do Prototype é ou uma corrida, ou mate todos ou seila, sem apresentação nenhuma.


Geral: No final das contas, acabei gostando mais do InFamous.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Tenacious D - The Pick of Destiny


É engraçado como alguns conceitos às vezes são virados de cabeça para baixo.

Musicais são uma merda. Ponto final.
Salvo algumas exceções famosas como Cantando na Chuva e alguns clássicos da mesma época; musicais ultimamente me trazem a memória High School Musical, Mamma Mia e outras "pérolas do cinema" que fazem a gente enfiar um lápis no ouvido interno.

MAAAASSSS, e isso faz um tempo já, vi um musical muito legal! Tenacious D - The Pick of Destiny!
É um filme do Jack Black, entao isso ja resume boa parte do review. O filme conta de uma forma muito humorísitca a historia da banda (real) do Jack "JB" Black e Kyle "KG" Gass (um dos melhores guitarristas que eu ja ouvi).

A história é sobre JB e KG tentando pagar o aluguel com seu Rock. E nisto descobrem um dos segredos mais obscuros da história do rock. Eles descobrem que cada superbanda com um mega-guitarrista virtuoso possuía a Palheta do Destino.

Esta palheta foi criada na Idade Média. Um mago invocou o Diabo para nosso mundo, e começaram a batalhar, um ferreiro ajudou o mago a ganhar a batalha, quebrando com a marreta um dente do Demônio. Como recompensa o mago fez a uma palheta com o dente quebrado de Satanás, de forma que o ferreiro, com a música, conseguisse ganhar o coração de uma bela donzela.

O filme está recheado de participações de famosos como Ben Stiller e Tim Robbins e Dave Grohl (quero ver vcs adivinharem quem ele é o filme) .

Admito que não é melhor que School of Rock, mas é bem loko o filme e recomendo para quem curte Rock e comédia

Deem uma olhada no ponto alto do filme:

Cinemassacre - James Rolfe Reve De volta para o Futuro

Rapidinho... Esse foi um review do James Rolfe, famoso pelo seus reviews humorísticos de games vintage da Nintendo, o Angry VideoGame Nerd ("The Nerd")

Interessante ver esse video, achei legal pois este é também um de meus filmes favoritos e compartilho totalmente com a opinião de Rolfe.

Detalhe, nunca tinha reparado quem era o molequeinho do 2 que reclama do Arcade ("You have to play with your hands? That's like a baby's toy)

Divirtam-se! Vale muito a pena dar uma olhada no seu trabalho em ww.cinemassacre.com

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Crítica - The Surrogates (Os substitutos)


Então, a idéia do filme Os Substitutos (com Bruce Willis como protagonista) é bem direta. Uma crítica à preferência a viver através de um mundo virtual, seja Second Life ou algum WOW da vez. O filme foi baseado em uma HQ homônima. Não li a HQ para dar opinião, mas o filme apesar de ter uma premissa curiosa, tem uma história totalmente inverossímil.

É dito que 98% da população passou a usar andróides para fazer suas tarefas normais do dia ao invés de sair de casa e fazer você mesmo. Os demais 2% formaram uma facção rebelde que se opõe ao uso dos robôs, no final resultando em intenso preconceito de ambos. Por onde começo?
  1. Todo mundo usa os andróides basicamente para tarefas normais do dia-a-dia, literalmente como um substituto. Isso é meio imbecil. Caso fosse possível controlar um andróide via interface neural, as pessoas iriam ousar mais. Pular de prédios, esportes MAIS radicais como pular de paraquedas sem paraquedas.. essas coisas.
  2. No futuro onde interface neurais e andróides tão parecidos com humanos existem aos montes, nenhuma outra tecnologia evoluiu. No filme todos usam os mesmos carros, roupas, aparelhos de celular, televisores etc... Ridículo! Se você tem interface neural com um andróide, porque não fazer o mesmo com o seu computador, ou com a Internet?? É cretinisse você estar conectado ao andróide, a quilômetros da sua casa, e ainda ter que digitar em um teclado.
A história é extremamente óbvia. Da para sacar toda a trama, qual é a da Cia produtora, do criador dos andróides e do rebelde de primeira. Além disso, o motivo inicial para tudo é extremamente idiota e ao acaso.

Resumo: Ruim, chato e sem-graça.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Crítica - Jennifer's Body


Há basicamente dois pontos de vista de se avaliar esse filme. 1o sério e 2o "EEE Megan Fox gostosa".

1o ponto de vista:
O filme é ruim, roteiro é uma merda, os diálogos não no máx medíocres. Para começar o filme entrega o final nos 2 primeiros minutos, então não tem suspense. O filme não tem cadência nenhuma! Não há nenhuma transição entre as cenas que dê um fluxo mínimo para história. A Pior parte é na esperada parte que a Megan Fox e a Amanda Seyfried começam a se pegar. Para começar elas começam a se pegar do nada; Segundo, quando coisa começa a esquentar e vc se pergunta "Wow! Niiiice... agora vai" a Amanda Seyfried me vem com "Para tudo! pera perae... Pq vc estava coberta de sangue??". Tem hora mais inoportuna para levantar esse assunto?? Na minha opiniao a loirinha devia ter ficado quieta e só ter levantado o assunto depois, na hora do cigarro.

Fora que a personagem da Amanda Seyfried, Needy, é extremamente egoísta. Ela apenas resolve tomar uma atitude com relação ao canibalismo homicida da amiga quando ela resolve ir atrás do seu namoradinho. Até então prefere se afastar e não se envolver, elas até mantém uma relação amistosa!

Basicamente o filme que deveria ser um trash lado-B com orçamento legal não fez jus algum a proposta. Ficou bem claro que a roteirisa Diablo Cody não é boa. Na melhor das hipóteses é uma "one hit writer"  com Juno sendo a única coisa boa (eu pessoalmente acho que Juno só ficou bom pq um time de roteiristas trabalhou no texto dela).

A única parte engraçada foi a bandinha Emo do Seth Cohen realizar o ritual demoníaco para ser o "sucesso do Maroon 5". Foi engraçado o Seth Cohen desabafar os problemas que essas bandinhas Emo Indie Rock tem que passar antes de fazer sucesso...

2o ponto de vista:
Foda-se a história. Tem uma parte detalhada de uns 5 minutos de 2 gostosas se pegando!!

Resumo:
O filme é blabblablablabla WOW TEM DUAS MINAS SE CATANDO!! bblablablablablablaba.

Vale a pena? éeeee... não. pega a cena lésbica no youtube que é de graça.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Critica - Distric 9


Oi pessoal! Antes de começar um aviso: o review tem SPOILERS


Seguimos:

Foi bem legal ver um lançamento com roteiro original! Com tantas adaptações de livros/quadrinhos e remakes, as histórias originais estavam minguando...

Bom, a idéia do filme é muito boa! Todo o simbolismo, as referências... são ótimas! Colocar um "Apartheid" entre Aliens e Humanos na África do Sul dá muito mais peso à mensagem que o filme quer passar.
A idéia de mostrar a monstruosidade da humanidade através de suas atitudes contra os aliens (monstros) apesar de "óbvia", funciona muito bem.
A ambientação é excelente, as favelas tem cara de favela... a miséria e pobreza saltam da tela, tanto que você até esquece que é uma ficção científica.

O problema mesmo eu achei no roteiro (por incrível que pareça), mais precisamente na condução da história. As circunstâncias que colocam o protagoista (Wikus) na situação do filme é forçada: O cara é um burocrata que por capricho do chefe/sogro (isso não fica claro) é assignado para comandar a realocaçao dos aliens em um trabalho de campo.
Essa desculpa funcionaria se Wikus fosse corrupto, mas não é o caso. Ou seja, não tem porque um cara mal-qualificado com ele ter sido assignado para o trabalho, visto que o filme não incita um motivo excuso. Seria como se delegassem o comando de algum esquadrão do BOPE para o escrivão do cartório. E mandassem ele subir o morro. Ridículo.

Os diálogos são imbecis também. É verdade que não poderíamos esperar grandes insights dos personagens pois são pessoas comuns e medíocres, mas a impressão que dá (salvo a Wikus) que os personagens não estão nem aí para o que está acontecendo.

Claro que o filme tem partes beeemmm legais, principalmente quando Wikus começa a sofrer experimentos. É interessante ver como a medida que ele vai se transformando em "prawn", os cientistas o tratam como peça anatômica. O ápice é quando um conselho militar decide o seu destino como artigo enconômico (Wikus, por ser um híbrido de Alien/humano pode operar a tecnologia alienígena, o grande alvo dos humanos), e portanto discutem se devem matá-lo ou não. Isso tudo com ele amarrado, do lado, ouvindo e tentando expressar sua opinião.

Resumo:
É legal o filme, tirando essas escorregadas no roteiro vale.

Abraços

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Dueto mais impressionante do mundo

Post rápido pessoal! meu tio me mandou por email esse video. É Tico-Tico no Fubá, um Dueto de violão, mas esse é o mais impressionante e criativo que eu já vi!

Dêem uma olhada!

http://www.youtube.com/watch?v=CcsSPzr7ays&feature=related

Crítica - Inglorious Bastards


Ontem fui ver Bastardos Inglórios no Cinemark. Bom, antes de mais nada é importante lembrar que é um filme do Quentin Tarantino (para quem não sabe fez Um Drink no Inferno, Pulp Fiction e mais recentemente Kill Bill), ou seja, não é para ser realista. O estilo do cara É ser exagerado e propositalmente esteriotipado. Assim sendo, vamos nessa:

Achei o filme bom! Bom mesmo! É um Tarantino clássico! Os personagens são tão esteriotipados, é tanto clichê junto (proposital claro) que fica muito engraçado! Como sempre temos cenas violentas ao exagero, o que tira o realismo do filme e nos lembra "Hei! é só um FILME! Pare de ser fresco..."

Claro que, se for ver a fundo, Kill Bill foi melhor. Na verdade eu acho que a grande "falha" deste filme foi "plagiar" tanto Kill Bill: A estrutura do filme, apresentação dos personagens, ângulos e até a trilha sonora são iguais (a trilha sonora é IGUAL mesmo). Mas, como é Tarantino copiando Tarantino não é cópia, é estilo.


O elenco é muito bom, mas quem rouba a vez é Christoph Waltz pela seu trabalho no papel de Hans Landa, oficial da SS. Christoph não só dá um show de atuação, mas também mostra uma fluência espantadora em Ingês, Francês, Alemão e Italiano. O restante do elenco está ótimo também, mas não tem comparação com Waltz.


Em suma, acho que dá para dizer "Toma essa Spielberg!", já que o Tarantino mostrou que nem todo filme de 2a guerra precisa ser uma Lista de Schindler ou um Soldado Ryan para ser bem louco!


Abraços

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Comentários sobre Tintin


Recentemente ganhei um box com a 1a temporada das Aventuras de Tintin e resolvi falar um pouco desta excelete série de animação. Para quem não sabe, este é um desenho baseado nos quadrinhos homônimos de autoria do belga Hergé. O desenho foi ao ar pela TV cultura, na época de Doug, Anos Incríveis e outras.


A série descreve as aventuras do protagonista (Tintin) ao redor do mundo basicamente resolvendo mistérios de natureza às histórica, às vezes sobrenatural e às vezes científica. Umas curiosidades que deixam a série interessante:
  1. Hergé ( o autor) "é" o Tintin (inclusive no episódio do Caranguejo das Tenazes de Ouro, o endereço do Tintin aparece, que é o Hergé
  2. O nível de detalhes das locações e cenas é assombroso. Um amigo meu viajou até Genebra e tirou foto do hotel que Trifólio Girassol se hospeda no Caso Girassol. É IGUAL.
  3. Mais supreendente é o fato de Hergé retratar com tamanha acuidade e riqueza de detalhes sendo que ele mesmo nunca viajou. Sim, ele nunca viu com os próprios olhos as fantásticas locações que retratou de maneira tão detalhada e fiel.
É legal citar que a série de animação extremamente fiel ao material fonte, fazendo apenas pequenas adaptações que a TV infantil requer (como atenuar a bebedeira do Capitão Haddock).

Mesmo assim, é uma série muito boa que mesmo assistindo hoje me divirto bastante. Para quem não conhece, recomendo começar com os quadrinhos. Ainda mais porque logo teremos um longa metragem produzido por Steven Spilberg....

Abraços!

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Opinião Metal Gear Solid 4 - Guns of the Patriots PS3 -História


Então, acabei de terminar Metal Gear Solid 4 - Guns of the Patriots para PS3. A idéia de desse post é apenas dar a minha opinião sobre a história do jogo, por 2 motivos:
  1. Metal Gear é praticamente um filme interativo ao invés de um jogo comum
  2. Ta muito tarde para fazer um review do jogo
Bom, acompanho a história do Metal Gear desde a época do MSX, mas na verdade os prés-requisitos para entender o Metal Gear Solid 4 é ter jogado o 1 (PSX) o 2 e o 3 (PS2). Frizo, pré-requisito mesmo! Caso não tenha jogado os anteriores você não vai entender porra nenhuma do que está acontecendo.

E o que achei? Sinceramente, achei médio. Achei algumas partes um pouco forçadas, achei outras muito melodramáticas e um pouco de clichê (principalmente do meio para o fim). No entanto achei interessante o cenário que o Hideo Kojima propõe, o conceito da War Economy. Achei bem atual, detalhado e didático. É legal ver que o 4 é literalmente um fechamento da série: Ele une os temas dos jogos anteriores - Genética (Metal Gear Solid 1); Informação (Metal Gear Solid 2) e Ambiente/Época (Metal Gear Solid 3) e mistura de uma forma bem harmônica.

Alias, a idéia de fechamento é bem forte. Todas as pontas soltas são amarradas, todas os motivos revelados. Não nenhum gancho final (ou seja, não tem aquela conversinha supresa depois dos créditos). Assiim, duvido muito o que teremos uma sequencia com Solid Snake (o que eu acho uma merda nesse ponto).

Enfim, achei a história boa mas não é ótima (a do Metal Gear Solid 3 dá de 10 a 0). Admito que tinha altas expectativas e por isso talvez tenha me decepcionado um pouco. De qualquer forma é um título bem legal e vale a pena "assistir".

Abraços

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

O que achei de Batman - Arkham Asylum PS3


Para quem regula entre 25-30 anos deve saber que os games do Batman (salvo algumas exceções como Batman NES) são ruins. No entanto a Rocksteady Studios e DC Entertainment conseguiram lavar esse gosto ruim. Pura e simples: Batman Arkham Asylum é ÓTIMO!

O jogo começa com a captura do Coringa pelo Batman, sendo levado sob custódia para o Arkham. Ao chegar lá o Coringa toma o controle do Sanatório e cabe ao Batman descobrir o porque e impedi-lo.

O roteiro foi escrito por ninguém menos que Paul Dini, responsável por revitalizar o Batman nos anos 90 com o premiado Batman: Animated (o desenho do Batman com queixo quadrado). Realmente tem um "feel" do Batman: Animated, mas a atmosfera é muito mais adulta. É como e tivesse crescido com a gente. A história transcorre de forma bem fluida, introduzindo aos poucos os motivos por de trás da invasão ao Sanatório, não sendo apenas uma desculpa para conectar cada fase.

Os gráficos são lindos. Excelente trabalho de iluminação. O jogo tem a atmosfera sombria e noturna do personagem, mas ainda sim é possível ver com clareza todos os detalhes do cenário. E que detalhes! São tantos que até há um side-quest do Charada no qual você deve achá-los (através de pistas, claro). A dublagem é perfeita! Mesmo elenco da série Batman: Animated, então temos o Kevin Conroy como Batman (ótimo!) e ninguém menos que Mark Hamill (sim, o Luke Skywalker) como Coringa, lembrando que Hamill ganhou premio por seu trabalho como Coringa.


Todo esse cuidado com o jogo parece ser a nova tendência da DC, com a nova presidente (Diane Nelson), que anteriormente cuidava de produtos licensiados (exatamente com o jogo).

O gameplay do jogo é incrível! simples, eficiente e responsivo. Apenas um botão para ataque e um para "counter" e ainda assim foi possível traduzir para o console o estilo brutal e eficiente de lutar do Batman. Minha única ressalva é que senti falta de um botão para pulo, mas isso não chega a comprometer o jogo. Cada oponente requer uma abordagem diferente e o jogo valoriza muito Stealth, ou seja, a melhor tática é observar, avaliar e não ser visto.

O jogo traz também uma série de bat-gadgets a sua disposição como bataragues, grapple, scanners, etc... No modo "Detective" você pode seguir pistas, rastros, ver inimigos e seu status (consciente, nervoso, armado, etc...).

Além disso, tem challenges e side-quests interessantes (daquelas divertidas, e não das que são um saco que você só completa para zerar o jogo). O que. além de dar um replay value alto, te faz não querer largar o controle até terminar todos.

Há muito o que falar, mas vou parando por aqui para não entregar todo ouro (grande parte da diversão é ser pego de supresa pelo jogo).

Resumo: Título indispensável para qualquer gamer, vale MUITO a pena. Foi muito ver todo o cuidado dado ao jogo, trazendo para o gamer a experiencia de ser o Batman muito intensa

Grande abraço

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Opinião: Rock Band Unplugged para PSP

Essa vai ser uma postagem meio curta, afinal não tem muito de novo o que falar da franquia e todo mundo já sabe como funciona.

Claro que esta versão para PSP, por ser em um handheld, não tem os já consagrados controles especiais (guitarra, bateria, mic). Ou seja, neste jogo o objetivo não é simular como seria tocar em uma banda. O importante é que nem por isso o jogo deixa de ser divertido.

O "unplugged" do título não é como "acústico", na verdade é uma referência ao console (que é portátil) e ao fato de não se usar os controles-instrumentos. Neste o jogador "toca" todos os instrumentos (incluido vocal) da música ao mesmo tempo (na verdade é um lick por instrumento). Uma vez que acerta você troca de instrumento, se acerta todos vc entra em Band Groove e a musica toca normalmente. Caso erre, deve continuar com mesmo até acertar a frase. No começo o gameplay pode ser um pouco confuso, mas já na 2a música vc se acostuma.

O jogo surpreendentemente é muito divertido, digo, atende ao propósito. É uma boa forma de passar o tempo enquanto toca uma musica. É um bom jogo para relaxar!

O playlist é bem eclético, de músicas presentes em outras versões do Rock Band. Os gráficos são bem legais, mantendo o mesmo estilo cartunesco dos outros. O defeito mesmo é que não dá para jogar online. Detalhe importante: jogue com os fones! Os alto-falantes do PSP não fazem jus às músicas.

Resumo: Uma boa dica, e um jeito interessante de relaxar e passar o tempo.

Abração!

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Crítica de Dragon Ball Z - Shin Budokai 2 - Another Road

Mais um jogo de luta baseado no Anime de Dragon Ball Z, neste caso não um port, mas um título específico para o PSP.

Bom, este não traz absolutamente nada denovo em comparação com os anteriores (incluindo a série Budokai e Tenkaichi para PS2). É o smashing-buttons clássico, com gráficos em cell shading (se bem que no caso dos jogos Dragon Ball funcionam bem, já que é baseado em um mangá/Anime).

Temos os personagens clássicos (Goku, Vegeta, Piccolo, Gohan) com algumas inclusões interessantes (Gohan da linha temporal alternativa "Future Gohan").

A história do jogo, uma exceção dos outros títulos, não segue o Anime. É teoricamente uma história original que se passa na linha temporal alternativa da Saga Cell (aquela que tem o Future Trunks com espada), seria como "O que aconteceria se a Saga Buu ocorresse na linha temporal alternativa de "Future Trunks".

No entanto o jogo é EXTREMAMENTE REPETIVO. Eu sei que dizer isso de um jogo de luta é meio besta, mas o problema é que você acaba lutando contra o Dabura e os guerreiros Z TROCENTAS vezes. Fora que na história isso é explicado de forma MUITO IMBECIL, os adversários são "bonecos" e o "verdadeiro" Dabura estava em outro lugar.

O melhor seria, já que é um game portátil, de não ter um story mode e ir direto para lutas, poderia ser no estilo do Naruto Ultimate Ninja ou até só o Arcade Mode, fazendo os upgrades via XP points para aumentar de nível. Para um portátil estaria ótimo.

Para ser honesto o jogo tem coisas legais e consegue explorar legal as capacidades do PSP. Temos (apesar de simplificada) transformações durante a luta; chasing attacks, Special Moves e Ultimate Moves. Os movimentos são de fácil execução, o que é ideal para esse tipo de jogo (Jogo de luta vc tem que sair jogando, e não ficar decorando move lists enormes e complicados).

Vale dizer que o gameplay é ótimo, bem responsivo e o jogo roda suave... zero lag.

Resumo: É um título interessante para os fãs da série (como eu) mas não sei se vale a pena para o público em geral. Como diria o Chapolin Colorado: É um jogo "matsumoto".

Abraços

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Leque maior: Reviews de PS3! Hoje: Prototype

Oi pessoal! o leque das críticas de games aumentou! Graças a minha esposa agora poderei postar aqui reviews de games para PS3 (ahhhhhhh que maravilha)! Inauguramos com um título que não fez tanto barulho, Prototype.

Você assume a identidade de Alex Mercer, você descobre que tem superpoderes e está com amnésia. Precisa recuperar a memória ao mesmo tempo que luta contra o exército e contra um infecção que ameaça Manhattan, no caminho revelando uma conspiração.

Este jogo não é nada original. No entanto a grande vitória da Radical Entertainment foi pegar as melhores partes de cada título e incluir no título (inclusive o "visu" do protagonista, é um cover claro do Assassin's Creed). O jogo é sand-box free roam (tipo GTA). Você tem uma gama de superpoderes que tornam andar por Manhattan sensacional tipo:
  • Supervelocidade

  • Superforça

  • Agilidade (no melhor estilo parkour)

  • Habilidade de planar

  • Transformar em outras pessoas

  • Produzir escudo/"armadura"

  • Visão térmica

  • Escalar paredes (estilo Homem-Aranha)

  • Transformar braços em: Garras, pedra, Chicote, Espada

Além disso, você tem o poder de absorver outros para não só ganhar vida e habilidades, mas também memórias. Isto leva a uma parte interessante do jogo (Web of Intrigues) na qual você descobre e revelas os motivos por trás da história.

O gameplay é padrão, mas muito caprichado. Bem responsivo e suave. Gráficos são muito bonn, sem falha de renderização (apesar de algumas vezes vc "atravessar" objetos). O tamanho e detalhamento do mapa é animal. O jogo rola suave sem Lag (o que é de se esperar de um título de PS3).

Tem um replay-value alto, com uma série de side-quests e upgrades.

Resumo: Pode não ser o título mais criativo do ano, mas é uma excelente escolha para começar. Com certeza é um título que vc vai aproveitar e se divertir muito

abraços!

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Homem-Aranha e High School Musical?

A notícia não é tão recente, mas demorei um pouco para tecer uma ramificação do fato.

A Marvel foi comprada pela Disney.

Independente dos planos e cifras envolvidas (U$4 bi) só posso lamentar o fato de que muito provavelmente veremos a qualidade dos roteiros caírem drásticamente a níves de High School Musical. Sim, histórias pasteurizadas, simplistas, com a amplitude emocional de um bonobo e manequeístas, ou seja, uma merda.

Amigos, espero que guardem com carinho na lembranças histórias como a da morte da Gwen ou com a overdose do Harry Osborn, provavelmente nos resta ler clichês cretinos como "Você não é maior dos que os seus sonhos..."

Só espero que eu esteja errado nessa...

domingo, 16 de agosto de 2009

BRÜNO

Brüno é o tipo de filme que não tem como definir se é bom ou mal, nada... a única coisa que posso dizer é: Vá assistir.... Eu sei que para uma crítica é a pior coisa a se dizer, mas é verdade... O filme foi projetado para ser chocante.

O Sasha Baron Cohen conseguiu provar que é louco de pedra e não tem limite nenhum. Sabe aquela linha que vc traça e diz "daki eu não passo", então.... o Borat diz "Que linha?"
Está gravado a fogo nas minhas retinas aquela "coisa" balançando e dizendo "Brüno" Única coisa, o filme é cheio de cenas fortes... se vc não acha graça, não vá ver.

Para dizer a verdade achei "Borat" mais engraçado. Brüno o feel é mais "Ah não, ele nao vai fazer isso.... pqp ele FEZ!". Mas também não deixa de ser divertido.

Só não digam que não avisei que pode ser chocante.

Novo nome

Pessoal, resolvi seguir o conselho de um dos meus melhores amigos. O blog agora vai chamar simplesmente Blog do Xakal.

É bem óbvio levando em conta que é meu apelido desde a 4a série (meu sobrenome é Chacon)

Bom, os objetivos não mudam! continuamos a trazer críticas e tudo mais sobre os assuntos geeks de sempre

Bom! é isso! logo teremos mais posts (to de férias!!)

beijos

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Crítica GI Joe

Fui ver GI Joe nesse final de semana, e tenho que dizer: Realmente me diverti, correspondeu a todas as minhas espectativas!

Foi bem legal ver um filme de ação MESMO, roteiro simples, óbvio e forçado. Com essa era Dark Night foi legal ter um bom e velho filme de ação. Esse filme (claro) abusa dos efeitos especiais, mas nesse caso fica legal. A minha sensação durante foi voltar a infância, na 6a feira Dia do Brinquedo na escola, e brincar de Comandos em Ação.

Aliás, eu tenho certeza que foi assim que o filme foi feito: Deram TODAS as coisas dos Comandos em Ação para uns moleques e filmaram. A "trama", as cenas de ação, TUDO parece que foi orquestrado por uma criança. Só que nesse caso ficou legal porque (ainda mais se você tem entre 25-30 anos) você é essa criança.

Óbvio que o filme não é perfeito, e tem várias coisas daria para reclamar, mas seria picuinha (ex: Baronesa não tem sotaque e algumas outras coisinhas que não vou mencionar por causa de spoilers).

O filme cumpre o objetivo, traduz para tela o feel Gi Joe - Cobras querem dominar o mundo porque são maus e ponto final, GI Joe é do bem e vai por isso briga com os Cobras e ponto final. Não precisa de insights ou grandes desenvolvimentos de personagens. GI Joe se resume a super operações militares, alta tecnologia e team work, e é isso.

Se tem alguma coisa para "reclamar" (no meu caso achei divertidissimo) é que o filme está recheado de clichês e "referências". Um exemplo é a cena de perseguição em Paris (não é spoiler, tem no Trailer). Essa parte é igualzinha ao começo de Team America: World Police (FUCK YEAH!), destruindo Paris e a Torre Eiffel para pegar os bandidos. Rachei de rir na poltrona. Tem outras dessa, mas vou deixar quieto para não "estragar a piada".

Resumo, se você era garoto nos anos 80 e 90, vá assistir. Com certeza vai ser nostalgico

Yo JoES!

Para quem era garoto nos anos 80 e 90 esse filme vai ser um prato cheio

domingo, 26 de julho de 2009

Review de Spider-Man - Web of Shadows para Wii


Bom, este é mais jogo do Aranha nos moldes do Spiderman 2 para PS2. Este também é da Activision e Treyarch. No caso, como ficaram sem filmes para soltar outro jogo e precisavam limpar a merda que foi Spiderman 3, lançaram o Web of Shadows. Diferente dos antecessores (Spiderman 2 e 3) a história deste se passa no universo dos Quadrinhos. É uma história exclusiva do jogo, que rouba elementos do Planeta dos Simbiontes e Invasão dos Simbiontes.

Pontos fortes:

1 - Gameplay interessante. Eles conseguiram com apenas 1 botão de ataque possibilitar combos interessantes. O sistema de luta está mais "Aranha" do que nunca. Lutas no ar, nas paredes, muita teia, acrobacias.


2 - O sentido de aranha finalmente está sendo utilizado nos jogos. Não apenas você recebe um aviso antes de algum ataque, mas pressente algum evento e pode localizar inimigos pelo mapa com extrema facilidade.


3 - EXP points. Boa variedade de atributos para evoluir de acordo com o estilo de cada jogador


4 - Possibilidade de trocar entre simbionte e uniforme tradicional. Com isso, não só suas habilidades mudam, mas também isto passa a ser parte importante da trama.


Pontos fracos:


1- Gráficos. Poderiam ser melhores, e poderiam também melhorar a física do jogo. Talvez se fosse em cell-shading seria melhor... ainda mais levando em conta que o jogo se passa no universo dos quadrinhos.

2 -Vozes. Simplesmente o trabalho de "atuação" é uma merda. Não só as cut-scenes são ruims, mas as vozes de todos os personagens está MUITO ruim, principalmente a do Aranha (a mais irritante possível). Para o Aranha e Wolverine eles podiam ter usado o mesmo kara que dublou para o Marvel.vs Capcom. Para os demais seila, mas se eles nãofalassem tão forçado teria ficado bem melhor.


3 - Repetitivo. As side-missions do jogo são MUITO repetitivas. Depois de um tempo enche o saco, somente fãs do Aranha vão ter mais paciência (eu sou um exemplo).

No entando estas falhas não chegam a atrapalhar muito o jogo. Ainda é possível extrair boa dose de diversão, mesmo este jogo não primando pela originalidade.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Opinião sobre grupo Hardrock Chickenfoot

Já postei sobre filmes, sobre quadrinhos e games. Agora é a hora do "que mais couber".

Um (excelente) amigo me chamou a atenção para a banda Chickenfoot. Esta banda começou em 2008 e é formada por integrantes de peso:

Vocal - Sammy Hager (ex- Van Halen)
Baixo - Michael Antony (ex-Van Halen)
Guitarra - Joe Satriani
Batera - Chad Smith (Red Hot Chilli Peppers)

Mas a questão é: Isso garante que Chickenfoot seja uma "Dream Band"? Vamos ouvir. Admito que não ouvi o album ("Chickenfoot") todo, ouvi apenas 4 musicas, contando com o single "Oh Yeah" (nossa que nome original p/ musica de rock... ). As músicas não tem nada de especial. São em geral clichês e medíocres. Uma pena que a banda não soube usar os diferentes backgrounds de cada integrante (o Hard-rock roots, oldschool do Van Halen; o groove funk do Red Hot e a guitarra punheteira do Satriani).

O resultado foi basicamente burocrático "Ah.. segue mais um album de alguma banda esquecida dos anos 80". Para não dizer que é ruim, "Oh Yeah" tem um riff bem marcante e "My kinda girl" é interessante (mostra claramente a influência do Van Halen). Claro que isto pode ser devido ao fato da banda ser nova e ainda estar buscando sua identidade.

Em resumo, a banda é legalzinha. O problema é justamente esse: é apenas "legalzinha"; não traz nenhum elemento novo não entregando aquele fator empolgação "ARRRHHGGG!!".
Vale a pena comprar o album? Não.

Saludos

quarta-feira, 22 de julho de 2009

X-Men Origins - Wolverine para Wii

Infelizmente não pude jogar as versões ps3/xbox, foco então na versão do Wii:

Pontos principais:

1° - Apesar dos gráficos serem legais (principalmente nos personagens, nos rostos de cada um) nota-se uma série de problemas como personagens "flutuando"; problemas com física; atravessando paredes e outros personagens. O "estilo" da activision é bem notado no jogo, mas isso conta como contra pois o jogo tem muito "feel" de Tony Hawk.

2° - Repetitivo e curto. Muito repetitivo e curto. Poucos capítulos e tudo são basicamente um "endurance" até a próxima parte.

3° - Poucos extras. Além de re-matches com Blob, o jogo não tem nenhum Re-play factor. Nada de legal para destravar.

4° - Gameplay clichê e RUIM. Claramente a Activision tentou emular o já manjadíssimo (mas legal) gameplay do God Of War. Até ae tudo bem, mas faz direito, porra. O esquema de controles do Wii não bem aproveitado, muito menos responsivos. Basicamente você smashing buttons e shaking o Remote e Nunchuk continuamente de forma cretina.

5° - Um ponto alto é que o jogo usa as vozes dos atores (se não for lembra muito), mas peca por soarem como se fossem "lidas". Salvo algumas do Wolverine, a maioria é bem medíocre.

Resumo, se os criadores do jogo propagandearam que iria quebrar com o tabu de "jogo de filme é uma merda", não foi dessa vez (pelo menos para versão do Wii)

Saludos,

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Primeiras impressões - Harry Potter e o Enigma do Príncipe


Acabei de sair da sala do cinema e estas são minhas impressões iniciais:

Achei o FILME ruim. Friso, o FILME. Curto os livros (li todos) e gosto do 6o volume (meu favorito é o Cálice, mas não vem ao caso).

O principal problema do filme é o roteiro. E é pelo simples fato de não traduzir para o cinema o livro. Claro que tem muitas sutilizas que se fosse passadas para tela grande não funcionariam (na melhor das hipóteses deixaria o filme longo e caro demais). Mas o que houve foi uma má escolha de passagens de livro e uma mudanças que, não que tenham "desrespeitado" o material fonte, mas simplesmente estragaram o filme.

Deixa eu explicar melhor: O grande erro dos roteiristas foi dar destaque desmedido para as cenas "teen" (Ron catando uma mina; interesse das meninas em poções do amor, etc...) e esquecer das cenas de ação (particularmente a briga final em Hogwarts contra os Comensais da Morte). Não que eu tenho algo contra ceninhas "teen" (tá, eu tenho) mas o roteiro expõe de uma forma tão clichê que realmente perde a graça.


Mas o grande problema é com o final








Ainda aqui? bom... aí vai:












Quando Harry e Dumbledore voltam da caverna, não só não tem a batalha em Hogwarts mas mostra o Dumbledore praticamente recuperado da poção. Ele de forma muito calma aceita o ataque de ambos Malfoy e Snape. Bom, isso ficou péssimo porque entrega que o Dumbledore já tinha a morte dele planejada, tirando grande parte do impacto deste passagem, aliás, toda essa parte foi extremamente modificada; dá ao espectador a quase certeza que tudo está de acordo com os planos do Dumbledore. Mais uma vez, isso tira grande parte do clímax da história

Ora, no livro, quando Snape chega o Dumbledore está semi-morto, tanto que o pedido dele (ao ler na época) era quase que indiscutivel que Dumbledore estava implorando pela vida.

Em resumo, o filme claramente não atingil seu potencial, preferindo um roteiro óbvio e insosso. Bem melhor ler o livro (nem que seja denovo) do que ir no cinema

terça-feira, 14 de julho de 2009

Prince of Persia - Ports para PSP

Hoje vamos rapidamente falar de 2 jogos para PSP: Prince of Persia Revelations e Prince of Persia Rival Swords. Ambos são na verdade um port de 2 Prince of Persia para PS2; Warrior Within e Two Thrones respectivamente.

Bom, para resumir ambos são uma merda. Porque? São extremamente bugados. O Revelations até va lá... a versão para PS2 era bugada também. Mas o Rival Swords não tem desculpa. Você pode dizer "Ah, mas é um handheld, não tem como comparar com o poder de processamento de um console"; mas mesmo assim não é desculpa. Primeiro porque o PSP se mostrou capaz de jogos com gráficos complexos e música com jogos como Metal Gear Portable Ops e God of War - Chain of Olympus; segundo porque se o lance era ter um Prince para PSP, lança um novo ao invés de uma desculpa de port mal feita.

O pior é que não to falando de bug tipo lag; ou de renderização; ou qualquer coisa. É BUG mesmo! Tipo, no Revelations uma cut scene essencial, no final do jogo, não inicia; ou seja; vc fica travado e o jogo não avança. Outra, do mesmo no jogo, ocorre que muitas vezes vc "vira" o Shadow Wraith antes do que devia. Já do Rival Swords; o que vi até agora foi o jogo "pular" alguns puzzles. Joguei a versão para PS2, e alguns puzzles ele "pula" no meio (a porta abre sem você completar a tarefa, a Farah "atravessa" portas sem abrir; inimigos que deveriam atacá-lo não existem).

Claro que tudo isso é o mais grave, mas o jogo sofre de uma total falta de capricho. Entendo que por ser um port os graficos sofrem, mas nesse caso ta sloppy, ta realmente "nas coxa"; sabemos que o PSP tem mais poder de processamento.

Bom, em resumo:

Meu conselho é para ou jogarem as versões originais (ou no wii) ou nem joguem, pois esses ports são uma merda.

Abraços

terça-feira, 7 de julho de 2009

Rock Band e Guitar Hero, musica na nova geração

Um efeito extramente benéfico do RockBand e do Guitar Hero é que abre a porta para clássicos do Rock para esta garotada nascida nos anos 90.

Para a molecadinha dos anos 90, a adolescência deles teve o que? Bandas Emo, as quais o que tem de "melhor" seria Simple Plan (BLEARRRRRGHH) e na pior das hipóteses """"""""bandas""""""""" como Jonas Bosters ou qq idiotice que a Disney empurra ouvido abaixo.

No entanto, com estes jogos a molecadinha é apresentada à rock/punk de verdade (The Who, Ramones, Led, AC/DC, etc...) cedo e com isso evita-se a propagação de absurdos como Nx Zero ser considerado punk ou pior, Jonas Brothers ser considerado banda.

Estes games acabam sendo uma excelente forma de captação de novos fãs, e isso funciona como combustível para manter a banda ativa, produzindo material novo, o que sempre é benéfico.

Além disso, como o gameplay emula uma banda, acaba estimulando a molecada a aprender a tocar e a formar uma banda de verdade, com o plus de ter com "influências" o excelente setlist dos jogos, aumentando a chances de uma nova banda (desta vez BOA) estourar.

Claro que sempre terá espaço para os Nx Zeros e Jonas Brothers da vida, afinal sempre tem uma menininha de 12 anos que nunca ouviu rock. Mas com certeza é um grande alívio saber que a probabilidade de ouvir "Banda de rock" e "Jonas Brothers" na mesma frase diminuiu.

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Sugestões são sempre bem-vindas

Turma!

Tentei deixar a idéia implícita no Blog, mas é melhor falar com todas as palavras:

Fiquem à vontade para deixar críticas, dicas e sugestões de temas! Podem enviar pedidos de reviews de games, gibis. Fiquem à vontade para discutir comics, mangás, games, consoles!

Procuro sempre pesquisar e me certificar se as informações postadas estão corretas, mas como herrar é umano, me avisem se pisar na bola!

Um grande amigo grande já me fez um pedido de review... Dude! estou trabalhando nele! =D

Abraçao

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Kamen Rider Black

Pessoal, hoje vamos comentar um pouco sobre uma das séries Tokusatsu que eu mais gostava. Kamen Rider Black (no português seria algo como "Motoqueiro Negro Mascarado"). Tokusatsu é uma contração do Japonês para "série de efeitos especiais". Realmente, "especiais" é o termo, pois na época eram repletas de maquetes de isopor e monstros de borracha.
A série Kamen Rider na verdade começou em 1977. Cada "nova temporada" vinha com uma nova história e personagens. Ainda hoje a série continua n0 Japão (Kamen Rider Decade). Esse esquema funciona mais ou menos como os Power Rangers, mas com menos ligação entre cada "temporada".
Kamen Rider Black veio ao ar no Brasil na década de 90 pela extinta Rede Manchete. A trama era sobre 2 irmãos Minami Kotaro (Issamu Minami no Brasil, não sei porque...) e Aikizuki Nobuhiko (Kotaro/Issamu era adotado), filhos de um proeminente membro da alta sociedade do Japão são sequetrados no 19° aniversário (eles são "gêmeos") pelo Império Gorgom, para serem transformados nos "Reis Seculares", já que ambos nasceram no exato momento do eclipse solar e portanto são o The One deles. A idéia era eles lutarem entre si e quem ganhar seria o líder do Império Gorgom (F#$% up né?).




Bom, logo percebemos que todo mundo na vida dos rapazes, até o pai, está macomunado com o Império Gorgom. Mas, logo após a operação, o pai deles tem uma epifania e tenta libertar os garotos, no entanto somente Kotaro consegue escapar (ele encontra a moto BattleHopper, com a qual consegue se comunicar). Com os poderes adquiridos Kotaro decide vingar seu pai, libertar seu irmão e derrotar o Império Gorgom.

Claro que no melhor do drama Japonês, Nobuhiko (já que não escapou) passa pela operação completa (bônus de lavagem cerebral) e vira o Shadow Moon, um dos maiores inimigos do Kamen Rider e um dos melhores vilões de Tokusatsu de todos. Kotaro tenta libertar seu irmão ao mesmo tempo que luta contra ele. Bem legal né?
A série tinha um clima bem mais sombrio que outras da época, e os roteiros (guardadas as devidas proporções) eram bem interessantes. Flertavam com mutantes, consipirações e história, variando um pouco o foco de cada episódio. Claro que seguiam a ordem herói apanha - herói treina/ganha algo/faz aliança - herói ganha, mas mesmo assim era interessante.

Algumas curiosidades sobre a série:
  1. O último capítulo jamais veio ao ar no Brasil (apesar de ter sido dublado)

  2. O ator que interpretou Kotaro Minami também cantou a abertura da série

  3. No penúltimo capítulo da série, uma das crianças está vestindo a camisa do time de futebol dos Santos

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Top 10 Most Bad-Ass Characters in Videogame

Eae turma!

Final de semana foi meio AFK, então não postei nada. Mas enquanto preparo um novo review, deixo para vocês um novo Top 10 (está do 10° ao 1°):
10 - Detective Washington - The House of The Dead: Overkill

Esse cara tem o dom de inserir F#%$ em toda palavra pronunciada na sentença (e parece que veio da Filadélfia nos anos 70') o que é ANIMAL. Quando, ao ver um zumbi pela 1a vez vc diz "Fuck those fucking fuckers motherzombies fuckers" e atira sem dó, vc é BAD-ASS (ele nao diz isso de verdade, mas a idéia é a mesma)
9 - Jack - Madworld
Esse kara é a fusão do Dirty Harry com uma maquita. Com seu braço motosserra, Jack fatia qualquer um somente pelo entreterimento. O cara não se limita apenas ao seu braço, mas destrói os adversos com requintes de "criatividade". Quando vc consegue tirar sangue vermelho num mundo branco-e-preto, vc é BAD-ASS

8 - Teutonic Knight - Age of Empires 2 - The Age of Kings

Esses karas são complicados, tanto que não era raro certos Deathmatches proibirem o seu uso. Eles eram tanta apelação, mas TANTA que, com 20 desses era possível destruir 3 civilizações (5 deles arrebentavam um castelo em menos de 1 minuto). Quando vc e sua turma destroem uma civilização inteira, vcs são BAD-ASS.

7 - Balrog - Street Fighter 2 "trocentas versões"



Esse kara é louco. 1°, é um boxeador de RUA que marca suas lutas na frente de cassinos em Las Vegas; 2° - Não solta magia num campeonato de Hadou-kens, Shoryu-kens, Yoga fires e Yoga flames; 3° - não CHUTA num jogo de luta onde TODOS os outros personagens conseguem no mínimo dar uma voadora e rasteira. Para vclutar assim, nessas condições, vc é BAD-ASS.
6 - Mario - TODOS



Mario?? Como assim?? Jogo super 4kids... bom, isso pq vc nunca prestou atenção aos detalhes. O mario tipicamente não chuta ou soca (bom, tirando os mais recentes...), ou mesmo atira: ele PISA em vc até vc morrer ESMAGADO. Na melhor das hipóteses ele joga FOGO em você. Se vc enfrenta goombas e koopas desarmado, vc é BAD-ASS
5 - Yoshi -Super Mario World



Da mesma forma que o Mario, Yoshi a 1a vista pode parecer um dinossaurinho inocente, como o Horácio. Mas a dieta dele não é alfacinha, são os seus INIMIGOS. Sim, no melhor de Hannibal Lecter, Yoshi devora os adversários a sua frente. Mas não só devora, ele engole eles inteiros e vivos! Se você engole seus inimigos inteiros, vc é BAD-ASS

4 - Shadow the Hedgehog (Sonic Adventure 2)


Bom, como assim? Simples, ele simplesmente tem as habilidades do Sonic, só que está de mau-humor. E dae? E dae que isso não pode ser bom quando vc deixa alguém que corre rápido e gira p/ te FATIAR em 2. Um Sonic num mau-dia. Se vc consegue fatiar seus inimigos em 2 com seu cabelo, vc é BAD-ASS.
3- Solid Snake - Metal Gear Solid (PSX)

O que resta falar do Snake? Ele tem voz de durão (toma essa Christian Bale); nao leva armas, ele pega DURANTE a missão; ele tem barba por fazer eterna; ele tem o MELHOR codenome de todos. É, não falta nada.... Se vc é o Snake, vc é BAD-ASS

2 - Duke Nukem - Duke Nukem 3D (PC)


Hail to the king baby! Duke Nukem é o kara que o lado feminino é homem. Mesmo durante uma invasão alienígena o kara acha tempo para dar um mijão e ir num bar de stripper. Quer mais? ele também "se alivia" nos restos mortais dos derrotados. Duke "shake it baby" Nukem, se vc tb arranja tempo para um inferninho durante invasões alienígenas, vc é BAD-ASS.

1 - Samus - Metroid (NES)



Samus simplesmente leva o troféu porque ela faz tudo o que os outros fazem e ela é uma GAROTA. Ah, vc pode dizer:"Mas ela tem a Power suit"; não necessariamente, pois ela pode passar por todo o Metroid de BIQUINI. Ou seja, ela incorpora a BAD-ASSisse junto com uma modelo gostosa de biquini. Fora que ela é tão BAD-ASS que vc joga o o Metroid inteiro sem se tocar que ela é uma mina. Se você consegue derrotar Piratas Siderais de biquini, vc é BAD-ASS