Faz um tempo já que vi o Sherlock, e vou te dizer: Curti p/ kacete! Claro, minha exposição ao universo criado pelo Sir Doyle é basicamente o 1o romance (Um estudo em vermelho) e o filminho da sessão da tarde do jovem Sherlock (que podem falar o que quiser, mas eu acho foda!)
Por isso talvez tenha sido mais fácil para mim absorver a repaginada dada ao personagem pelo Guy Richie.
Anyway, vamos lá:
História: Gostei! É um clássico de mistério, com os twists e turns do meio, fechando com a explicação final. Boa! Gostei principalmente que não é (e nem precisaria ser) um filme de origem. Ao invés disso, Holmes e Watson são apresentados já grandes amigos, que conhecem as manias de trejeitos de cada. A dinâmica entre o excêntrico Holmes e o previsível Watson tem um novo ângulo, pois não fixar exclusivamente no conflito de personalidades. Um detalhe que achei muito bom foi o fato de Holmes sempre encobrir o rosto nas fotos. Claro, pois um detetive free-lance trabalha melhor se for incógnito (do contrário fica como o 007, o agente secreto que todo mundo conhece).
Apresentação: Ótima! Sensacional! É verdade que vários filmes do Guy Richie são ambientados no submundo de Londres, MAAASSS a ambientação na era Vitoriana ficou ótima! A trilha sonora achei sensacional pois te põe no clima do filme.
Para ser meio neat-picking, o Holmes tava muito man-of-action para o meu gosto. Até concordo que, considerando que o cara é um detetive e por isso é de sábio saber lutar, ele lutou bem até demais. Além disso, a trama (apesar de divertida) é explicada até a exaustão, eu pessoalmente acho que algumas conclusões poderiam ser deixadas para o espectador
De forma geral, Guy Richie entrega um filme bem divertido, e uma repaginada bem legal do clássico detetive!
Recomendo assitir!
Abraços
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Comparação Dragonball Raging Blast PS3 Vs. Dragonball Burst Limit PS3
1o - História
Basicamente são ambas iguais, passando principalmente pela fase Z. Desde a Saga Saiya-jin passando pela Freeza, Cell e Majin Buu. Não muito o que dizer, é igual ao anime.
2o - Gameplay
Enquanto o Burst Limit emula um um jogo de luta 2D (mais ou menos) o Raging Blast é realmente 3D (360° mesmo). O gameplay do Raging Blast é um claro retorno ao estilo da série Tenkaichi e Budokai do PS2, o que realmente é melhor e funciona bem.
3o - Apresentação
Ambos trabalham com cell shading, mas o Burst Limit dá um toque de renderização melhor. Claro, os gráficos no Burst Limit são mais trabalhados, mas não são melhores. Digo isso porque cell shading funciona melhor para a franquia. Sendo baseado num animê/mangá, cell shading dá mais um feel de assistir o animê. Aliás, nisso o Raging Blast é perfeito.
4o - Overall
No Overall, Raging Blast dá um pau. O jogo é mais bonito, mais fluido, o gameplay é extremamente simples (jogo de luta tem q ser pegar e jogar) mas apresenta um desafio (nos modos normal e hard, o easy é bico). Raging blast reproduz as cenas mais marcantes do anime com perfeição, o que é um bônus. Ah! ambos tem, mas é digno de nota: É possível selecionar o áudio em japonês (com as vozes originais), o que é sensacional.
Resumindo: Fiquem com o Raging Blast, mas mesmo assim só se vc for fã de Dragonball radical
Basicamente são ambas iguais, passando principalmente pela fase Z. Desde a Saga Saiya-jin passando pela Freeza, Cell e Majin Buu. Não muito o que dizer, é igual ao anime.
2o - Gameplay
Enquanto o Burst Limit emula um um jogo de luta 2D (mais ou menos) o Raging Blast é realmente 3D (360° mesmo). O gameplay do Raging Blast é um claro retorno ao estilo da série Tenkaichi e Budokai do PS2, o que realmente é melhor e funciona bem.
3o - Apresentação
Ambos trabalham com cell shading, mas o Burst Limit dá um toque de renderização melhor. Claro, os gráficos no Burst Limit são mais trabalhados, mas não são melhores. Digo isso porque cell shading funciona melhor para a franquia. Sendo baseado num animê/mangá, cell shading dá mais um feel de assistir o animê. Aliás, nisso o Raging Blast é perfeito.
4o - Overall
No Overall, Raging Blast dá um pau. O jogo é mais bonito, mais fluido, o gameplay é extremamente simples (jogo de luta tem q ser pegar e jogar) mas apresenta um desafio (nos modos normal e hard, o easy é bico). Raging blast reproduz as cenas mais marcantes do anime com perfeição, o que é um bônus. Ah! ambos tem, mas é digno de nota: É possível selecionar o áudio em japonês (com as vozes originais), o que é sensacional.
Resumindo: Fiquem com o Raging Blast, mas mesmo assim só se vc for fã de Dragonball radical
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terça-feira, 5 de janeiro de 2010
Clipe da vez - Reel Big Fish / BaseketBall
Um dos meus filmes favoritos com uma das minhas bandas favoritas com uma das minhas musicas favoritas:
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