sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Saiu trailer do game de BTTF - De Volta para o Futuro (Great Scott!)

Great Scott!! Saiu o trailer do jogo do filme mais legal de todos os tempos (p/ mim pelo menos)

Será que vale a pena quebrar o mandamento: Nunca comprar jogos de filme porque eles sao invariavelmenteuma merda (tirando Spiderman 2)?

This is heavy
YEEAAAHHHH!!!

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Crítica - Walking Dead (Série)

Durante anos o gênero Zumbi de filmes povoa o abrangente cenário "Terror" do cinema. Com o clássico "Night of the Living Dead" do mestre George Romero (instalando as bases do que é o Zumbi),  e mesmo passando por algumas adaptações e modernizações o Zumbi continua sendo um dos mais importantes e icônicos "Monstros do Cinema". Agora podemos dizer que invadiram a TV também.

A série Walking Dead (exibida no Brasil pela FOX, 3as feiras), baseada na HQ de mesmo nome, traz de volta o Zumbi às raízes. Lentos (um pouco mais ágeis que nos originais de Romero, mas sem a correria dos mais atuais), burros e incansáveis. Aqui somente destruindo o cérebro garante-se a vitória (há uma cena inclusive na qual a cabeça decepada de um zumbi continua a gemer). Aqui a origem (apesar de ainda misteriosa) não é sobrenatura, não são os mortos se levantando do cemitério e sim uma doença, uma condição.

Os efeitos, a filmagem e principalemente a maquiagem estão sensacionais! os zumbis estão demais, convincentes! Não é Thriller, é o apocalipse zumbi batendo a sua porta. O melhor de tudo mesmo é a abordagem. A verdade sobre o gênero zumbi é que não é um terror clássico, não se trata do monstro, mas dos sobreviventes, e das relações e reações entre eles. E é aqui que a série mostra que sabe do assunto. Os zumbis são, literalmente, figurantes, são o cenário extremo no qual os personagens estão inseridos; e nesse cenário as maluquices que todos temos se chocam mostrando o quão selvagens ou nobres podemos ser.

E a receita tem de tudo: desde conflito racial até triângulo amoroso entre amigo-esposa-marido. É muito interessante ver também como que hipoteticamente seria viver em um mundo dominado por zumbis: Como lutar, com que se preparar, o que levar. Tudo isto parece ter sido pensado e pesquisado na "melhor" literatura (o divertidíssimo The Zombie Survival Guide)

Minha dica é: Assista!! Vale a pena!! Para os "temerosos", não tem sustos (pelo menos não vi nenhum nos 5 1os capítulos) - a maioria das aparições são bem "sinalizadas" e durante o dia

Então, prepare sua mochila com os essenciais, carregue o rifle e afie o machete!

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

ZOOM Q3 - Teste no Show no Willi Willie da Tangerin

Pessoal, vou aproveitar o espaço e o assunto para um pequeno merchã da minha banda (hehehehe). Acho que vocês já devem saber que eu toco numa banda Cover (80's e 90's rock e coisas do tipo). Bom, ontem à noite competimos com Paul McCartney e tocamos no Willi Willie! Foi um show bem legal! Deem uma olhada no meu canal no YouTube ou no Myspace (www.myspace.com/tangerinband).

Enfim, mas o motivo mesmo é contar como o ZOOM Q3 que eu havia comprado se comportou nas condições extremas de volume e luminosidade ao qual foi submetido.

Sim, a gravação continua ótima! Nota-se que uma variação na equalização quando o cameraman (cameragirl no caso) se movimentou pelo palco, pois (obviamente) captou-se mais o som do instrumento mais perto. Mas de uma maneira geral o áudio ficou ótimo, cristalino. Foi possível distinguir exatamente cada instrumento (com destaque para a bateria). Foi uma captação fiel do que o público ouviu. As vozes ficaram um pouco baixas, mas estava assim no show mesmo....

A crítica mesmo está no vídeo. A resolução é boa, mas para gravar em locais escuros sai péssimo. Não dá p/ ver NADA! A falta de uma fonte luminosa interna realmente atrapalha... Claro que dá para consertar editando o vídeo.. ou mesmo usando o Quicktime player, com os controles de imagem, dá p/ consertar... mas fica quase impossível fazer um upload direto, que é para que o produto se destina.

De qualquer forma, devido a praticidade, a interface supersimples (tipo, um macaco acéfalo consegue operar) e a portabilidade, realmente vale a pena ter um! É uma ferramente incrível para músicos terem um bom material de release de forma rápida, simples e barata (esquecendo claro o investimento inicial de compra).

Abaixo está uma das músicas que a gente tocou. Direto da fonte, sem tratamento de áudio nem de imagem.


sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Dica p/ quem for viajar para os EUA - vá na Guitar Center

Post rápido pessoal!

Quem ´for músico e tiver alguma viagem para os EUA (ou alguém legal que vá) em vista arranje um tempo para passar na maior loja de instrumentos musicais e correlatos que eu já vi. Sério, faz franquias como Made In Brazil parecer uma vendinha newbie

A idéia é comprar online no site deles ou mesmo entrar em contato direto com a loja de sua preferência e pedir para ou entregar no hotel ou retirar na própria loja. Como eles são uma rede enorme é bem provável que vc encontre uma perto independente de onde esteja.

Deem uma fuçada no site (http://www.guitarcenter.com) ! Eu arregalei os olhos quando vi o tamanho das lojas (tem foto das lojas lá)

Eles tem tb um puta acervo de usados, pelo que eu entendi os estadunidenses trocam de equipo bem rapido. Alem disso, como lá não tem a carga tributária e tarifação em cascata como aqui nesse país comandado por bandidos escrotos tem então os preços são infinitamente mais baixos do que aki.

Abraços!

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Crítica Scott Pilgrim contra o Mundo (2010)

São raras as vezes que uma adaptação sai realmente boa, ainda mais quando boa parte da experiência está nos artifícios visuais que a mídia original (no caso - quadrinhos) possibilitam. Mas nesse quesito, a adaptação para o cinema de Scott Pilgrim brilha.

Para quem ainda não sabe, Scott Pilgrim é um one-shot comic em 6 volumes escrito por Bryan Lee O'Malley. A história (com elementos auto-biográficos) é contada do ponto de vista do personagem Scott Pilgrim, contando as aventuras e situações que deve enfrentar para conquistar o coração de Ramona Flowers; no caso ele deve derrotar a Liga dos 7 Ex-namorados do Mal da Ramona.

O filme é bem divertido e apesar de estar inserido em um contexto mega-nerd com um pano de fundo com bandas indie-rock underground (Scott Pilgrim é baixista do Sex Bob-Ombs) a premissa é bem universal - boy meets girl - levada com muito bom humor. Então sim, apesar de teoricamente o publico alvo ser moleques, funciona para as namoradas também.

Muito legal ver os efeitos visuais reproduzirem artíficios de quadrinhos (balões, onomatopéias, fumacinhas, nuvenzinhas, etc...) ficou bem dinâmico e trouxe ao cinema a mesma sensação de ler os quadrinhos.

Com relação a atuação: Vi muitas reclamações pela escolha de Michael Cera como Scott Pilgrim, mas sinceramente nao achei ruim não (ele faz umas caras realmente boas no filme). Verdade que no gibi o Scott é um pouco mais... "extravagante" que no filme, mas ficou legal.

De maneira geral o trabalho de atuação está muito bom, os atores passam o espírito de cada personagem. De longe o melhor trabalho é de Kieran Kulkin (Wallace Wells). Os mais parecidos (tirando o Wallace) estão Mary Elizabeth Winstead como Ramona Flowers (o olhar e a "virada-de-cabeça" estão ótimos!) e o Mark Webber como Stephen Stills. Gostei muito também da Anna Kendric como Stacey Pilgrim - apesar do pouco tempo de cena está ótima!

Ponto importante a citar é a trilha sonora: SENSACIONAL! Composta basicamente por Indie Rock dou meus parabens as faixas do Sex Bob-Omb (compostas pelo Beck) e pela única que aparece do Clash at Demonhead (no caso Black Sheep do Metric)

Moral da história: Vá assistir!! é sensacional e vc vai poder ver o mundo através de olhos nerds!

De uma olhada nesse featurette (show do Clash at Demonhead) que eu achei o mais legal do filme: http://www.youtube.com/watch?v=DGB4VDQI6XM

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Crítica - God of War - Ghost of Sparta (PSP)

Sim!! Com exclusividade (não... mas com certeza bem antes do que eu esperava) consegui por as mãos no último God of War!!! E aqui vai minha opinião!

 
É engraçado: o gameplay mega-manjado-quase-clichê (tudo bem que aqui é a fonte) de câmera-fixa, quick-time button events e mistura de puzzles com smashing-button action funciona MUITO BEM no God of War! Mais uma vez o título não traz nada inovador do ponto de vista de gameplay, mas sim mais uma bem-vinda história e experiencia épica cinematográfica. Não sei exatamente dizer porque na franquia God of War isso funciona e em todas as outras soa como uma cópia barata (bom, taí a resposta... a questão é auto-explicativa). O importante é que o Santa Monica Studios se superou neste título.

 
Ao contrário do que ocorreu (um pouco) com seu antecessor (do PSP, o Chain of Olympus), Ghost of Sparta em NADA deve aos anteriores do PS2 (e até, guardadas as devidas proporções, PS3).
Este game traz todas as melhorias de gameplay de todos os títulos (troca de armas, balançar, movimentos); uma história grande (bem maior que o anterior); belas cut-scenes (nível PS2) e momentos cinematográficos dignos dos títulos anteriores.

 
A trama deste jogo se passa entre GOW e GOW II, detalhando a ascenção de Kratos como Deus da Guerra e jogando um pouco mais de luz em seu passado. Aqui conhecemos a mãe de Kratos, e (como parte central da trama) o destino de seu irmão Deimos. Também temos uma "explicação" de alguns eventos da mitologia grega. Não vou entrar em detalhes para não estragar a surpresa, mas idéia da trama segue o padrão já conhecido dos demais títulos.

 
Realmente ficou claro a franquia amadureceu ao invés de envelhecer. Os criadores sabem o que funciona e o que não funciona e como dosar os recursos. Para citar alguns:
  • Armas diferentes: Neste podemos usar o escudo e lança do exército Espartano (quem não sabe vá ver 300)
  • Quick-time events com o "aviso do botão" na lateral: Assim é possível aproveitar as finaçizações cinematográficas sem aparecer "quadrado" no meio da tela.
  • Coleta de "items de upgrade" para serem usados em um futuro new game; 

 
De resto, se vc já jogou algum God of War, já sabe o que espera!

 
Em resumo, recomendo muito esse título, é um must-have para PSP. Principalmente porque nem parece um título para portátil

 
Veja o gameplay:

 

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Fala sério! Babaquice da semana... Tribunal em Barueri quer parar venda de GTA Liberty City Stories no Brasil e no MUNDO

Sério, que babaquice!!

Pior que, se ainda fosse música de verdade.. mas é uma M#%#$% de um pseudo-funk...

http://www.qj.net/qjnet/news/gta-episodes-from-liberty-citys-worldwide-distribution-ordered-stopped-by-brazilian-court.html

Crítica Kingdom Hearts Birth by Sleep (PSP)

Kara, puta jogo longo! Demorei tudo isso para escrever a crítica e vou te dizer... Ainda não to nem na metade do jogo!!

Para quem não conhece, Kingdom Hearts é uma franquia da SquareEnix com a Disney. Um tipo de RPG de ação de ação no "estilo Zelda", mas com um peso maior no "RPG". No caso a franquia é muito popular no Japão, mas com um sucesso mais modesto no ocidente.
Isto é na verdade um grande "crossover" entre personagens Disney e da série Final Fantasy, usando como "ponte" os personagens próprios desta franquia.

A história trata basicamente do link entre mundos através do coração, e como estes se unem a fonte de todos os corações (Kingdom Hearts). É a jornada clássica do herói, com a Busca (no caso do Kingdom Hearts) contra as forças do mal.

Este é o 5 título da série e, apesar de portable, é o mais longo até o momento. Também é um prequel, se passando 4 anos antes do 1o jogo da série (para PS2). Vou então me fixar nele:

História: Vou repetir, É ENORME! logo no começo você pode escolher entre cada um dos 3 personagens diferentes (Ventus, Aqua ou Terra), sendo que cada um tem sua tragetória particular (que se interligam entre si para formar o panorama geral da históra). Para terminar o jogo vc deverá jogar todas as 3, mas a ordem pouco importa (segundo o criador, a melhor forma seria jogar 1o a do Terra, 2o a da Aqua e por último a do Ventus... eu comecei errado hahahah Ventus 1o.. ).
De qualquer forma cada uma delas parece ser bem grande (a do Ventus eu ainda não terminei... e to na primeira) mas até o momento não achei muito empolgantes não...  pelo menos o Ventus é um babaca emo Justin Bieber que só chora e e fica querendo "fazer amigos". O ponto negativo mesmo é que somente quem jogou os anteriores vai entender o que está acontecendo mesmo, pois não há grandes explicações.

Gameplay: Nada de novo, igual aos demais e totalmente inspirado nos Zeldas em 3D. Somente para citar o sistema de Decks (como RPG card games, tipo Magic) que achei interessante. É possível customizar até 3 Decks com habilidades diferentes, trazendo um tanto de variedade para o gameplay. A interface é bem amigável, então mesmo os fãs que não curtem jogos tão parados vão se entreter pois ficar customizando cada deck não leva muito tempo.
Como ponto negativo achei ruim não ter uma barra de magia e sim que, para poder uma nova magia deve ser esperar o tempo para a habilidade "recarregar". Claro, isso te obriga a utilizar outras habilidades, evitando um vício e por consequencia "perda da novidade", mas eu achei ruim isso ser "obrigado". Ao meu ver faça cada habilidade ser interessante a ponto do jogador QUERER usar, e não obrigá-lo por meio de um artifício idiota.
Os controles sõa simples mas nada responsivos (o Ventus pelo menos é um lerdo) e os personagens pulam como se estivessem na Lua.

Gráfico: Muito bons!! Aliás, nível PS2! ficou excelente e muito bonito, tanto durante o jogo, quanto nas in-game scenes, e especialmente nas cutscenes que são lindas. Não vi nenhum problema de renderização, nenhum lag, mesmo com excessiva ação (explosões, múltiplos inimigos, magia).

Overall: Olha, sinceramente não é um ´título para toda família. Mas se você é um fã da série vale a pena conferir. É um jogo ENORME e portanto vai render muitas horas de jogo (considerando que vc seja fã o suficiente para se interessar pela história)

Abraços!!

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Gadgets para musicos! BOSS Micro BR e ZOOM Q3 - review

Tive a sorte de conseguir descolar 2 gadgets sensacionais para músicos! o Boss micro BR e o Zoom Q3.



Ambos são gravadores digitais portáteis, mas com propostas diferentes:
O Q3 a idéia é para gravações mais imediatas, tipo live. Aliado com a função vídeo e interface amigável o uso principal está em gravar os shows da sua banda de com um som de qualidade e cristalino, e ainda uploadar para o you tube imediatamente. Já o Micro BR a idéia é vc ter um estúdio na palma da mão. Claro que é possível gravar live também, mas os melhores recursos estão em gravar e masterizar em múltiplas.

Ambos aparelhos são bem construídos com um bom acabamento. Ambos usam interface USB e se comportam como um Mass Storage Device, não requerendo drivers adicionais ou instalação (no caso do Q3 o software é rodado diretamente do cartão de memória). 
Como armazenamento usam cartão SD. O Q3 aceita até 32Gb e o Micro BR até 2Gb.

Com relação a qualidade do som, ainda estou testando... mas já da para dizer, dos 2 é muito boa! MESMO! com um pouco de capricho fica muito dificil distinguir de uma gravação normal em estúdio. As falhas que encontrei são: 

No Q3: frequencias menos intensas (como os vocais) ficam um pouco apagadas perto da bateria (mas a guitarra estava bem nítida); dá para dizer que sem um baixo ou um equipo possante o som vai ficar apagado. Mesmo assim foi possivel ouvir tudo e distinguir os intrumentos. Funciona a pilha (2 AA) que não duram muito. Nem vem com fonte. No caso creio se o aparelhor viesse com uma bateria LiNi recarregável via USB seria melhor

No micro BR: não é um aparelho muito intuitivo, mas com algumas lidas no manual já dá para gravar sua música. Os efeitos disponíveis são mto básicos e os moduladores disponíveis não soam tão fiéis. No caso a solução seria gravar usando seu setup favorito e desencanar dos presets do Micro BR. O aparelho também funciona com pilha (2 AA) mas veio com uma fonte original inclusa, o que ajuda já que o aparelho fica ligado por muito tempo em cada sessão. De qualquer forma, alimentação via bateria LiNi recarregável via USB seria uma saída mais inteligente.
moral da história: Recomendo para todos os músicos, foco no Q3 para quem é da noite e foco no micro BR para quem qr mostrar o próprio trabalho.

Ps: Este review deveria ter sido do Kingdom Hearts - Birth by Sleeps, mas ainda não joguei o suficiente para fazer uma crítica justa. Até o momento achei o KH2 do Ps2 melhor... =D

Abraços!

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Karate (seria Kung-Fu) Kid - Crítica

Os padrões de etiqueta da internet obrigam-me a dizer: "SPOILER ALERT"; mas isso só se aplica a quem nasceu depois de 89 (acho que TODO o resto viu Karate Kid na Sessão da Tarde umas mil vezes)

Bom, Karate Kid (2010) é uma refilmagem do mesmo filme da década de 80. No entanto neste há algumas modificações: 
  • Ao invés do ítalo-descendente Daniel Larusso (Raphael Macchio) se mudando de Detroit (acho... posso ter errado) para L.A; temos o afro-descendente Dre Parker (Jaden Smith) se mundando de Detroit (certeza) para Beijing (na China).
  • Dre é mais novo que Daniel-San; tem 12 anos
  • Obviamente o Johnny (bully do Cobra-Kai) neste é um garotinho chinês
  • Sai Sr. Myagui (Pat Morita) e entra o zelador Sr. Han (Jackie Chan)
  • A relação entre Dre e a meninha tende mais para a amizade a lá "primeiro amor" do que o namoro adolescente do original
  • E a mais óbvia: a arte marcial tema é KUNG FU e não KARATE 
Esta versão se mostra uma atualização da mesma história, mantendo o mesmo espírito e valores do original.

O filme presta também uma série de homenagens às clássicas cenas do original (principalmente a da "pegar mosca com o hashi") de forma criativa e bem humorada.

Bom, não há muito o que falar do roteiro, a estrutura é a mesma: Dre se muda, nao gosta, apanha, treina, se supera e vence. O diferencial é que o filme explora um pouco mais o conceito mais "espiritual" das artes marciais.
Aqui o objetivo principal do protagonista não é apenas vencer o torneio, é recuperar a honra. Nesta versão é um pouco melhor explorado a filosofia das artes marciais ("Kung Fu vive em tudo, na forma como vestimos a jaqueta, e como tratamos as pessoas"). 
Isto é bem amarrado com o treinamento de Dre, inspirado no fato dele largar a jaqueta jogada no chão em todo canto e reclamar com a mãe por ter que guardar.

Claro, nada é perfeito: 
Achei que faltou um pouco de "variedade" no treinamento. No original o Daniel-San teve que: Lavar carro, pintar a casa, pintar a cerca, lixar o chão (o deque do Sr. Myagui) e encerar o carro. 
O Xiao Dre só ficou tirando e pondo a jaqueta, jogando no chão, pegando e pendurando. Outra coisa é que ele ficou BOM demais só com esse treinamento. Ja era capaz de segurar a onda com um sparring com o Jackie Chan sem problemas... Claro, como parte do treinamento teve que a aprender a pressentir golpes, correr, e praticar Kati, mas mesmo assim.... achei um pouco forçado.


Outra coisa foi o golpe final. Sem dar muitos spoilers, achei que esse ficou um pouco forçado. Entendi que nesse executar o golpe exige nao só habilidade física mas um estado mental de total calma e controle: Esvazie sua mente. Mas no original o Daniel-San treinou o chute da Garça até a exaustão, e francamente era humanamente possível de realizar. Neste, Xiao Dre meio que do nada saca um wire-fu p/ cima do Johnny chinês.


Um coisa engraçada foi ver como o Jared Smith é igual ao pai. As expressões e maneirismos dele são do Will Smith. Achei que ficou legal! O menino também entrega um bom trabalho de atuação. Não chega a ser mind-blowing, mas ele faz muito bem o trabalho. 
Uma nota especial ao Jackie Chan, ele faz um excelente trabalho também. A relação mestre-pupilo é muito bem retratada aqui.



De qualquer forma, esta é uma bela refilmagem do original, falada em uma linguagem atual e nada deixa a dever ao original.


Resumo da ópera: Vale assistir, MESMO! Como bonus (e pq o governo Chines estava envolvido) vc podera desfrutar de lindas imagens da China

McFly Returns in Back to the Future Game - Wii News at IGN

McFly Returns in Back to the Future Game - Wii News at IGN

FUCK YEAH!!!!

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

The Expendables - Crítica

Antes de começar, caso você tenha nascido depois da década de 80 provavelmente não vai pegar tudo deste texto.
Não vou colocar spoiler alert nesse review porque, francamente, você realmente acha que vai ter algum twist no roteiro do Stallone, nesse gênero??
Bom, quem é da década de 80 e passou algumas férias vendo Sessão da Tarde, Tela Quente ou Supercine deve lembrar de filmes como Commando, Braddock, Duro de Matar, Máquina Mortifera (1, 2, 3 - o 4 ainda não tinha sido feito) e qualquer um do Charles Bronson. Se vcs lembrarem bem existem basicamente 4 temas:
  • Lutar contra o narcotráfico
  • Derrubar algum ditador
  • Resgatar a mocinha (varia desde namorada, irmã até filha)
  • Derrotar o vilão que é um cara de terno
Esse filme é um mix, tem TODOS os temas acima condensado num só!! O time de action heroes vai até uma ilha-nação dominada por um general-ditador que está no poder devido ao narcotráfico, mas que na verdade é um pau mandado de um ex-agente da CIA (o vilão de terno) que no meio do filme obriga o general a sequestrar a própria filha!! E como se não bastasse ainda tem uma side-story da namorada do Statham (a parte do "salvar a namorada").
Fora que juntam um dream-team de action heroes! Francamente, só faltou para completar o album o Van Damme (vai! o kara fez O Grande Dragão Branco e Soldado Universal!! Fora que o Dolph "Drago" Lundgren ta lá). Sabe aquelas discussões "quem ganha num briga Fulano ou Beltrano"? Então... pode riscar da lista Drago Vs. Jet Li

Bom, mas e dae? esse filme é basicamente a antítese, o outro lado da moeda de Inception. The Expendables visa provar que dá para fazer um filme divertido de forma despretenciosa (e bota despretenciosa)! O filme é uma sucessão de clichês de ação nostágicos, e é exatamente isso que faz ficar tão divertido. O filme te lembra de uma época mais simples do cinema, quando perseguição de carros, explosões e caras durões eram o máx do Herói. Sem dramas, sem dúvidas, sem passado atormentado, só balas! FUCK YEAH!!

Resumo: Da mesma forma como a alta expectativa atrapalhou Inception, a baixa vai ajudar The Expendables. Lembre-se, esqueça as leis da física e do mundo real! Estamos na Stalloneland aqui. Dá um desconto e releva o "roteiro" que garanto que vc vai se divertir!

Abaixo tem um pequeno vislumbre do que vc vai ver no filme (garanto que não tem spoilers)
PS: Pq tdo capanga é ruim de mira?

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Trailer novo InFamous 2 - Cole original!!

Saiu o trailer novo do InFamous 2! E a Sucker Punch prestou atenção nas várias críticas no visu polêmico a lá Uncharted do Cole que voltou ao original (sem cabelo)

É impressão minha ou esse trailer ta muito Watchmen-like (filme)??

domingo, 15 de agosto de 2010

A Origem (Inception) - Reflexão

Foi bem difícil articular uma avaliação do filme: "gostei ou nao gostei", "é criativo?", enfim... quem teve a chance de ver Inception, independente de qual opinião tenha, vai concordar que não é um filme simples de classificar e não se pode avaliar de primeira.

Bom, fiquem avisados! SPOOOOOOOIIIILLEEEEERRSSSSS!!!







A sinopse do filme (para quem ainda não viu) é a seguinte: Cobb (Leonardo Di Caprio) é capaz (através de tecnologia) entrar nos sonhos das pessoas e, ao navegar no subconsciente, retirar informação. No entanto, é procurado por Saito (Ken Watanabe) para fazer o contrário, inserir uma idéia na mente do alvo. 
Já de primeira a proposta do filme é bem interessante e algumas idéias do diretor (Chistopher Nolan) são legais: 
  1. O fato de que, quando o subconsciente do "alvo" percebe intrusos, as pessoas - projeções do subconsciente do alvo, passam a hostilizar o invasor - a cena é bem legal pois todos os figurantes ao mesmo tempo encaram o invasor! é bem legal; 
  2. O fato de que "só percebemos que há algo errado, ou seja, que estávamos sonhando, quando acordamos;
  3. Nunca lembramos do início do sonho, ou do final, somente do meio;
  4. Os totens
Mas senti que o mundo dos sonhos foi mal-aproveitado. Era tudo real demais, organizado demais. A única demonstração do subconsciente eram as pessoas presentes no cenário. Nos trabalhos do David Lynch a dinâmica do sonho é muito melhor retratada. 

Outra coisa que achei ruim foi na questão dos "níveis" do subconsciente: Apesar da idéia de camadas ser bem legal, mais uma vez não achei que foi aproveitada. Cada nível se passa dentro do subconsciente de um personagem na equipe, mas não é possível identificar de quem, muito menos é retratado que se passa em um nível mais profundo, apenas são cenários diferentes. A simbologia aqui foi muito pobre. A questão dos totens em compensação foi bem demonstrada, ja que é aqui que a dualidade mora (reparem quando e em quais cenas o totem de Cobb é usado que dá para perceber onde se propõe a dualidade sonho-realidade).

O roteiro de forma geral é inteligente, bem bolado. Mas senti que muito do potencial não foi aproveitado. Se a história trata do subconsciente, a liberdade criativa aqui é infinita, e no caso vimos cenários bem comuns. É como se todos os personagens fossem todos pé-no-chão ao extremo.

O trabalho dos atores é excelente, principalmente Di Caprio. Minha única ressalva é para Ken Watanabe, que basicamente interpretou uma versão corporative e sem brilho do Katsumoto (Ultimo Samurai). A dinamica entre Cobb (Di Caprio) e Saito (Watanabe) me pareceu forçada. Mas de qualquer forma, o trabalho do elenco está muito bom, com um destaque ao Di Caprio.

Um suma, o filme em si é MUITO bom, mesmo. O problema é todo o hype e expectativa colocado nele. Não, não vai mudar a forma como o cinema é feito, muito menos pode ser classificado como o "novo Matrix". O roteiro, apesar de muito bem escrito incorpora idéias já mostradas em outras obras, desde quadrinhos do Tio Patinhas, O Vingador do Futuro (Total Recall) até Ereaserhead (de David Lynch) e claro, Vanilla Sky.

O final dúbio do filme, com o corte no piãozinho girando... predictable... 

De qualquer forma, é um filme que vale ver a pena no cinema, só preste bastante a atenção para não se perder!

Abraços 

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Guitarra personalizada - Parte II

Pessoal!

Como sabem a alguns meses fiz uma grande reforma para melhorar a performance na minha guitarra. Bom, como o título auto-explicativo sugere, fiz outra. Dessa vez foi uma reforma de cunho estético.

Basicamente mandei pintar de solid cherry (vermelho); mudar o recorte da mão e trocar o osso. Preciso dizer: Fico uma belezura! Novamente deixei no Chiara Guitar Shop. O trabalho dos caras é nota 10 e o atendimento é melhor ainda. Puta cuidado com a guitarra e maior capricho! Dessa vez passei por um probleminha de atraso: Peguei Copa do mundo, tempo ruim e uma doença do rapaz da pintura. Apesar desse atraso os caras la do Chiara me atenderam bem p/ kacete e ajudaram no que precisou! Até me ofereceram uma outra SG emprestada (acabou nao precisando pq tenho uma Telecaster)!


Deem uma olhadinha nas fotos para ver como ficou (o antes ta aqui!)






Ah! Detalhe... os captadores sao cromados.. mas a iluminação na foto da ilusão de serem pretos.

Abraços

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Scott Pilgrim - Impressões

Pessoal, mals a demora em novo post! Mas voltamos a ativa.

Bom, recentemente li o 1° volume de Scott Pilgrim. Aqui é publicado em 3 volumes sendo que o 1° é composto por The Precious little Life of Scott Pilgrim e Scott Pilgrim Vs. The World (o título nacional é simplesmente "Scott Pilgrim contra o mundo".

Basicamente é uma história boy-meets-girl. Scott, um vagal de 23 anos baixista de uma banda punk se apaixona por Ramona, uma entregadora do E-Bay. Mas o twist está que para ficarem juntos Scott precisa derrotar os ex-namorados de Ramona.

A princípio parece história de menina, mas todo o roteiro é recheado de referências da cultura pop, musica e é recheado de humor inteligente e abusa do non-sense. O traço é bem legal também, eu pessoalmente achei uma fusão entre mangá e o traço do Gendy Tartakovsky (Laboratório de Dexter, Samurai Jack).

Comprei sem saber exatamente do que se tratava, mais na base da indicação de amigo. Não me arrempendi mesmo. O legal de ser en 3 volumes é que cada um tem bastante história! Não vou entrar em detalhes da história porque realmente não quero estragar a surpresa.

Resumo da ópera: Vale a pena comprar! Paguei em torno de 30 reais. Pelo número de paginas, conteúdo e encardenação compensa mesmo!

Detalhe: Vai ter um filme do Scott Pilgrim - o Michael Cera (SuperBad) vai ser o Scott

abraços

terça-feira, 6 de julho de 2010

Quero minha hover-board!!

Marty Mcfly chega hoje para nos visitar!

E te digo que o futuro não está nada parecido com o que eu esperava!! Cade minha hover-board?





terça-feira, 22 de junho de 2010

Crítica Metal Gear - Peace Walker (PSP)

Fazia tempo que não postava uma crítica de game aqui, por isso hoje vamos falar do último Metal Gear que saiu - Peace Walker para PSP

Este é uma sequência ao título anterior - Metal Gear Portable Ops. A história segue da onde parou, ou seja, mostra Big Boss (ainda referido como Snake) como um free-lancer no período da guerra fria (no caso, após a crise dos mísseis em Cuba). Snake comanda a organização Militairs Sans Frontiérs (Militares Sem Fronteiras - nos moldes do Médicos Sem Fronteiras). O jogo mostra os prmórdios e a ascenção desta organização e formação de sua base - Outer Heaven.

História: É Metal Gear by Hideo Kojima. Auto-explicativo

Apresentação e Gameplay: Os gráficos e gameplay melhoraram bastante do Portable Ops. Agora para recrutar os soldados não é mais necessário levá-los até o caminhão, basta usar o Fulton System (é um sistema de extração via helicóptero, o mesmo que o Batman usa no filme TDK). É possível seguir o story mode online (dependendo da missão) o que torna o jogo extremamente inteligente. Há um sistema de frases-prontas para coordenar a investida e é possível para cada jogador desempenhar papéis diferentes.

Assignação de pessoal para os times (médico, refeitório, combate, espionagem) ficou mais simples. Com as assignações é possível desenvolver novas armas e item, manter a base, prevenir e curar soldados feridos e (o mais legal) enviar esquadrões para missões externas. Estas missões não são "jogáveis" e sim se desempenham como se num card game. Mesmo assim, é possível coletar items e recrutar soldados dependendo do desempenho.

É possível capturar também maquinário (tanques, helicópteros, etc...) do inimigo. Estes são mid-bosses, mas matando os soldados e o capitão vc ganha o maquinário e pode usá-lo nas missões externas. Uma das coisas que eu achei mais legal é que é possível desenvolver um Metal Gear seu, e usá-lo nas missões externas.

O jogo agora tem uma visão over-shoulder (como Resident Evil 5) que é legal. A parte ruim é que não é possível se arrastar, nem atirar deitado.

Conclusão: Esse título é muito bom! Um excelente follow-up do Portable Ops. Um jogo que mistura generos muito bem: Estratégia, Ação e RPG

Abraços

domingo, 13 de junho de 2010

Crítica Kick-Ass (filme)


Só avisando.. spoilers! 

Como parte de comemoração do dia dos namorados, minha mulher me levou para ver pré-estréia de Kick-Ass.
Achei bem legal o filme!  É uma boa mistura de Kill-Bill, Watchmen (filme) e Sky High.

A história, para quem leu o comic não tem supresas (com a diferença do que acontece com a Katie, que é o mais gritante) mas de resto segue basicamente como vc deve ter lido...

Para quem não sabe ainda, o filme é sobre um garoto a lá Peter Parker que resolve ser um super-herói. Ao se meter no meio de uma briga de gangues acaba sendo filmado e alguém põe no You tube. De uma hora para outra Kick-Ass vira sensação do momento e acaba originando uma cultura underground de vigilantes mascarados (ta... "cultura" é um pouco exagerado). De qualquer forma, ele acaba se envolvendo com outros 2 vigilantes - Big Daddy e Hit-Girl - que buscam se vingar de um chefe da máfia. Kick-Ass acaba sendo pego no fogo cruzado e a aventura está aí.

Como vêem não é algo totalmente inovador, mas nem por isso deixa de ser menos divertido. Eu diria que este é o filme de super-herói no qual a história é a mais realista possível. As situações que o personagem enfrenta e o seu desenrolar são basicamente o que aconteceria na vida real (com exceção do final, e da Hit-Girl).

Bom, no final (claro) alguns clichês básicos como a frase a lá Garra (vilão do Inspetor Bugiganga) do Red Mist e o fato do Kick-Ass  ter ficado com a garota.

Mas fora isso o filme é bem divertido, honesto. A interpretação do atores está bem interessante. Tem um balanço interessante entre ação e diálogo e cadência é bem fluida. Não é (claro) nenhuma obra-prima, mas é BEM divertido, o que é exatamente o que se espera de um filme assim.

Pessoalmente achei legal pois (apesar de ser 16 anos) toda a violência do comic está nas telas, ou seja, vc sente na pele o que seria ser um vigilante no mundo real.

Se vc ainda não teve oportunidade, tente ler Kick-Ass; vá ver o filme ou ambos! Seja como for, aposto que vai se divertir

Abraços

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Crítica - Tudo pode dar certo (What ever works)


Antes de mais nada.... SPOILERS!!!!!!

Se você é fã de Woody Allen juntamente com Big Bang Theory e Seinfield, vai curtir este filme. What ever works pega elementos dos 3 e mistura tudo. O resultado é um tipo de comédia-romântia meio satírica um pouco ácida. Flerta com expor situações desconfortáveis mas sem se aprofundar. É inofensivo.

Bom, a história se passa em Nova York. É sobre Boris Yollnikoff (ou algo assim), um físico teórico especilista em Teoria das Cordas neurótico aposentado que dá aulas particulares de  xadrez para crianças. Interpretado por Larry David (Produtor de Seinfield e Criador/Protagonista de Segura a Onda - Da HBO) ele é uma fusão entre o Woody Allen, Dr. Sheldon Cooper (Big Bang Theory) e George Constanza.

O idéia é mostrar que a várias maneiras de amar, não importando a forma, mas sim que funcione para você(eis o título - what ever works). Temos de tudo, a jovem e inocente com o velho solitário (clara alusão à Woody Allen e seu polêmico casamento com a filha adotiva); temos a conservadora e ultra-religiosa mulher de meia-idade que pelo seu amor a arte se entrega em um pouco convecional relacionamento à 3 e o (mais do que óbvio) americano padrão red-neck que se descobre gay.

O caso é que independente do filme ser previsível, não deixa de divertir. A parte ruim é que a diversão se dá somente com o personagem de Larry David. São bem interessantes e irreverentes, apesar de não serem nada além já visto em Seinfield e Big Bang Theory.

O que me agradou no filme foi a quebra da 4a parede (quando o personagem fala diretamente com o público). Boris é o único ciente de que há uma platéia (nós) os assitindo e várias vezes e dirige ao espectador. Fica claro que ele é o único ciente disto, já que os demais personagens assumem que isto é mais uma excentricidade de Boris. Com isso a questão de que o que chamamos de loucos talvez somente tenham um outro nível consciência também é apresentada (claro, como nota de rodapé). Apesar de não ser original eu gostei.

Portanto,  roteiro é engraçado. Nada genial, mas bem legal.

A interpretação é no máximo medíocre. Larry David interpreta ele mesmo, e com relação aos demais não para se estabelecer uma relação maior. Apesar das reviravoltas nas vidas dos personagens não se ve nenhum desenvolvimento.

Resumo: É um bom divertimento, nada ground-braking e para os fãs mais hard-core de Woody Allen vai ser decepcionante. Mas se você gosta de uma comédia inofensiva com um "Q" a mais, vale a pena.

Como o próprio título, é despretencioso.

Abraços

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Objeto de desejo - ZOOM Q3 Handy Video Recorder

Pessoal,

Já faz um pouco mais de um mês que eu vi o anúncio deste produto na Guitar Player. Basicamente é uma câmera de vídeo, mais ou menos do tamanho de um celular, com um microfone de gravação profissa.

É uma das coisas mais legais que eu já vi! O uso imediato que eu vejo é para bandas amadoras poderem gravar rapidamente e facilmente vídeos de ensaios/shows mantendo uma qualidade de estúdio no som.

Encontrei aqui no Brasil para vender mais ou menos por R$ 1600,00 mas nos EUA está por mais ou menos US$ 250,00 (MALDITO GOVERNO E SEUS IMPOSTOS!). Se tiver alguma viagem em vista ou tiveer algum conhecido que vai viajar, vale a pena! O uso não se limita a bandas. Dá p/ fazer video blogs, online reviews etc...
Os videos são gravados em cartão SD (aceita até 32GB), no formato MPEG4, tem um software de edição e um cabo USB built-in.

Deem uma olhadinha no vídeo abaixo. No youtbe vc acha também vídeos que usuários fizeram com o Q3, ae podem checar a qualidade de som e imagem que dá p/ obter.

Não preciso dizer.. to aceitando doações de um desse hahahahha

Abraços

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Heavy Rain (PS3) - Adventure? Filme Interativo?

Pessoal, para quem tiver pensando em um título novo p/ comprar p/ PS3, considerem Heavy Rain.

O jogo é diferente de quase tudo que você ja viu: Claro, pega elementos de gêneros já conhecidos, mas o resultado é algo novo. E muito BOM!

O jogo é mistura elementos dos adventures point-and-click (a dinâmica me lembrou muito Black Dahlia e Day of the Tentacle - esse último pelos vários personagens) com Cutscenes com quick-time events tipo God of War. A novidade é que errar algum desses quick-time events não faz você perder, a história apenas muda de rumo. Aliás, é impossível ter GAME OVER nesse jogo.
Então, onde está o desafio?

O jogo na verdade se baseia em uma história intrincada, inteligente e empolgante. Não me lembro aliás de um game que me envolvi tanto com a história, nem um filme mesmo!
Basicamente você acompanha a história simultânea de 4 personagens na investigação de um Serial Killer, o Assassino do Origami. O legal é que a trama é muito bem amarrada (salvo algumas sessões meio inúteis) e os personagens são muito bem desenvolvidos. A dublagem não é lá essas coisas, mas você realmente se interessa por cada um deles e quer ver o que vai acontecer em seguida.

Com isso, mesmo não correndo o risco de um GAME OVER, você se pega envolvido com a história e se preocupando em tomar a melhor decisão para o personagem.

Claro, há alguns problemas: Como uma forma de "imersão" na história, o quick-time event, quando o personagem está um uma situação tensa, aparece tremido. Com isso ocorre de vc errar alguns eventos. Apesar de essa ser a intenção dos criadores (em situações de pressão é mais fácil tomar decisões erradas) isso irrita um pouco.

De qualquer forma, é um título bem legal! Os caras provaram que dá p/ fazer um jogo que basicamente se suporta na história. Um must-have

Abraços

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Feliz Aniversário PAC-MAN (e Império Contra-Ataca)

Neste final de semana 2 produtos que fizeram história na indústria de Entreterimento, que foram ground-breakers na sua área, que ainda hoje são cultuados e que alcançaram o status de obras-prima da humanidade (tá.. exagero) completam 30 anos!

Então fica o parabéns do Blog do Xakal para esses 2 ícones nerd!

FELIZ ANIVERSÁRIO PAC-MAN
FELIZ ANIVERSÁRIO IMPÉRIO CONTRA-ATACA

Kara... to ficando velho...

quinta-feira, 20 de maio de 2010

MELHOR GAME JA FEITO

Pau no cú da Activision; Square-Enix; Sony Corporation, etc...


ESTE É O MELHOR GAME JÁ FEITO!! Deem uma olhada no vídeo abaixo

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Invasão Digital! O mundo virtual conquista o mundo real

The Office - SÉRIE ANIMAL!

Tá, não é nenhum lançamento, The Office (versão americana) já está em sua 5a (ou 6a seila) temporada.
Mas para ser bem honesto comecei a assistir só agora. Comprei 2 temporadas (a 3a e a 4a).

Meu, que DEMAIS! muito engraçado! Todo elenco é excelente e as situações apesar de exageradas são possíveis. Qualquer um que trabalha em escritório vai se identificar com certeza... Aliás, isso me propôs uma teoria (não comprovada):

"Quem não curte The Office gosta muito do seu trabalho"

Não sei se é verdade, mas no pequeno universo amostral que eu vi parace ter alguma relação...
E vc? o que acha? Deixe sua opinião!

Grande abraço

sábado, 1 de maio de 2010

Crítica - Homem de Ferro (Ironman) 2

Vamos contar quantas sequencias foram de fato melhor que o filme original:
  1. Império Contra-Ataca (é uma sequencia do 1o Star Wars da trilogia original)
  2. De Volta Para o Futuro 2
  3. Poderoso Chefão 2
  4. The Dark Night (unamidade que superou Batman Begins)
Ou  seja, é óbvia a conclusão de que, via de regra, a sequência vai ser inferior ou no máximo equivalente ao original. Isso porque os estúdios normalmente querem capitalizar em um filme bem sucedido mas, como todo executivo, não entendem merda nenhuma e portanto não sabem o porquê do filme ter sido um sucesso. Assim, na dúvida acabam por "aumentar tudo" para "pecar por excesso". Claro, o resultado sai as merdas que a gente ta acostumado a ver (tipo, Matrix Reloaded). Enfim.... podemos incluir um novo filme na listas das "Sequências que superaram o original": Ironman 2!!

A regra básica "aumente tudo" não se aplica neste filme. O filme sabe aonde quer ir. Novamente ele dosa (desta vez com mais capricho) o mix comédia/aventura/drama. Cada parte de luta apesar de óbvia, serve perfeitamente na história. Apesar do espectador antever que vai ter a cena da briga, ela não é forçada, chega naturalmente, aliás as transições de momentos (drama, comédia, ação, romance) são sutis e bem fluidas.

E exatamente por saber aonde quer ir e não se levar tão a sério, o roteiro explora em mais detalhes o potencial do elenco (que é ótimo por sinal). Os personagens novos são apresentados em diálogos com os já conhecidos de forma direta, não precisando de longos discursos sobre passados e altas revelações. A palavra chave aqui é fluidez e naturalidade.

Os efeitos e sequecias de ação são empolgantes! Tem-se um pouco de tudo, explosões, perseguição, porrada, alta-tecnologia. Aliás, devo ressaltar que o filme não exagera em CG e faz tudo com muito cuidado. Realmente vc compra a idéia de que tem um cara dentro da armadura e não que é um modelo de CG.

Neste fica evidente a idéia da Marvel Studios de unificar o universo dos filmes. A participação de Nick Fury (antes somente presente na cena pós-créditos do 1o) não só é maior mas tem relevância na história. A Viúva-Negra tem bastante tempo de cena também e a "Iniciativa Vingadores" é mais iniciada. O melhor (claro) está na cena pós-creditos - FIQUEM ATÉ O FINAL!!


Para finalizar, é um filme de família, de HQ, de ficção científica, de comédia e de aventura muito bom! Vai agradar do hardcore comic geek a sua namorada que não faz idéia de quem seja Stan Lee. 
Vale a pena!! 

Abraços

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Crítica - Date Night

Faz um tempo já que fui ver Date Night (com Steve Carrel e Tina Fey), mas não tive muito tempo de fazer um review. Bom, vamos lá!

Seguinte, antes de mais nada, eu sei que faz um tempo já que o filme está em cartaz, mas só para avisar, considerem que o review terá spoilers. Então... estão avisados.



Para começar, para os fãs de The Office e 30 Rock: Não esperem um texto mega trabalhado, com piadas superinteligentes, rápidas e recheadas de referências de cultura pop, política etc...
É basicamente um filme beeeemm família, uma comédia inocente e diria, um tanto previsível.

Não que isso seja um problema, ou que os trailers deem essa idéia, mas considerando a base fan destes atores, é bem possível que vocês tenham esta expectativa ao assistir o filme e, por isso, acabem não gostando.

Mas deixando essa expectativa de lado, é um filme bem divertido! Claro, algumas piadas são extremamente previsíveis e clichê (como a da canoa batendo na árvore); mas o roteiro entrega partes boas como: "He turn the gun side-ways, it is a kill-shot!!" ou "For the love of god, put on a fucking shirt". Aliás, a gag do Mark Wahlberg sem camisa, apesar de previsível, é bem conduzida.

O trabalho de atuação no geral é bom, mas a impressão que me deu é que como o roteiro é limitado (por ser um filme-família rola uma censura) todo o potencial cômico dos 2 protagonistas não é usado.

No overall: É um filme legal e vale uma locação, mas eu não perderia meu tempo indo no cinema.

PS: Eu achei um tanto refrescante ver uma história bem tranquila onde a comédia não está centrada no disfuncional familiar (já explorada em tantos outros filmes e séries) e sim na situação bizarra na qual eles se encontram

Abraços!

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Crítica - Dungeon Siege: Throne of Agony - PSP


Oi pessoal! Desculpa a demora na atualização... O trampo tá um inferno e literalmente não tive tempo para postar nada aqui! Vou tentar manter um post por semana! Bom, enfim...

Essa semana estou jogando Dungeon Siege: Throne of Agony no PSP. Olha, é um título beem interessante. Basicamente é um rip-off total de Diablo, mas como não temos esta obra-prima (sim, eu curto Diablo) então fica como um stand-in.

Apresentação:
Os gráficos são basicamente os mesmos de Diablo 2, não tem muito o que falar. Joga-se em 3a pessoa com aquela vista Overview de cima, que emula os títulos clássicos e de handheld do Zelda. Som é medíocre, não tem nada que se sobressaia ou atrapalhe. Detalhe que algumas falas dos NPCs são sonorizadas, mas apenas um pouco.

História:
Infelizmente ainda to jogando então não posso avaliar toda a trama. Mas pelo que pude ver também não desvia do consagrado. Personagem começa no básico, com uma quest final definida e ao se envolver com os demais NPCs se envolve mais na trama que se expande. Bom, quem jogou warcraft, Diablo, etc... sabe do que estou falando. Es lo mismo.

Gameplay:
Apesar de ser igual Diablo, eu achei inteligente a forma como reproduziram no PSP. Os criadores conseguiram fazer gameplay legal para esse estilo de jogo (apesar das limitações de botões). O analógico movimento o personagem, X ataca e O, Triangulo, quadrado e combinações com R são customizáveis para habilidades. Os direcionais são usados para acessar menu de poções, mini-map e troca rápide de armas (pode-se manter equipados uma melee weapon e uma range weapon ao mesmo tempo)

Prós:
Divertido, direto (as quests não embaçam p/ começar e avançar, o que é ideal em um portátil)
Diferentes tipos de class advancement
Curva de aprendizado ZERO
Tem suporte online (fundamental para esse tipo de jogo)

Contras:
Poucas escolhas de classe (só 3)
Magias meio clichês
Quests um tanto repetitivas.

Overall: Olha, vale a pena! é um jogo divertido que tem um valor de replay alto. Mas se tiver guardando p/ o Kingdom Hearts, então continua guardando hehehe

sábado, 3 de abril de 2010

Show da minha banda!!!

Oi pessoal!!! uma pausa para fazer um merchan' da minha banda!

6a feira (23/Abr) a gente vai tocar no Café Aurora! O show começa a 1h30 e vai até as 2h30

A entrada é R$ 12,50! Apareçam lá!! 


sexta-feira, 2 de abril de 2010

Crítica - O Livro de Eli

Estou devendo uma postagem sobre esse filme já faz uma semana, mas achei legal digerir melhor o filme antes de escrever.

Para quem não viu ainda vou deixar o spoiler level baixo.

Ao contrário do que os trailers e o marketing levam a acreditar, o Livro de Eli NÃO é o seu filme de ação a lá Mad Max clássico. Sim, claro que partes de ação, tiroteios e futuro pós-apocalíptico, mas o diferencial deste é que o roteiro não deixa tudo explicadinho. O espectador é que deve botar os pingos nos is sobre porque o futuro é assim, o que move Eli, qual a natureza da sua missão.

Basicamente a história se passa num futuro pós-apocalíptico no qual Eli (Denzel Washington) busca um lugar aonde deixar o livro (a Bíblia) que carrega não só seguro mas onde ela pode ser mais necessária; e o que ele está disposto a fazer e sacrificar e as difíceis escolhas que deve tomar para alcançar seu objetivo.

O mais legal do filme é justamente que ele deixa em aberto muitas questões da trama, como se Eli tem ou não alguma proteção divina ou se os acontecimentos são fruto do acaso ou de suas habilidades. O filme não se preocupa em premissas ou criar um universo interno. Ele lança a questão para espectador responder da forma que quiser, e a história se apresenta de tal forma que da uma grande margem a interpretação. Tanto para o lado crente como cético.

Em matéria de atuação não há muito o que dizer, todo elenco faz um bom trabalho, mas nada que salte aos olhos.
De forma geral, é um roteiro simples, bem amarrado e bem bolado (o twist eu achei o máximo!). Fico por aqui porque quero evitar spoilers, mas digam o que acharam! esse é um filme que evoca discussões interessantes! Concordo com a previsão de que daqui alguns anos o Livro de Eli será um clássico como hoje é Blade Runner

Abraços

segunda-feira, 22 de março de 2010

Crítica - God of War III


A essa altura do campeonato, se você é um fã da série já deve ter visto todos os trailers, clips video previews e vídeos reviews que existem sobre o God of War III, mas de qualquer forma vou tentar listar o que achei do jogo sem repetir o que já foi exaustivamente dito.

Apresentação - DEMAIS! Realmente demais. É um dos jogos mais bonitos que eu já vi. Extremamente detalhado, sem lag NENHUM! o que é surpreendente contando com o que o ocorre on-screen simultaneamente. Minha única crítica é com a dublagem. Não que tenha piorado, mas como os diálogos são maiores neste jogo os problemas ficam mais evidentes. Para combinar com o visual e trilha sonora, seria legal se os personagens soassem mais "épicos", com vozes mais poderosas. Isso ficou mais evidente na Pandora, Hélios e Hermes. A dublagem do Kratos e Atena  está legal!
O gore no jogo tá 1000%! Sangue e tripas p/ todos lado. Principalmente no quicktime kill do Centauro, no qual os intestinos dele ficam no chão (F#$5 YEah!). Um detalhe é que, após uma morte bem sangrenta, o corpo do Kratos fica coberto de sangue por alguns instantes, contribuindo para o realismo do jogo.

Gameplay - Não tem muito o que dizer. Não mudou, somente melhorou. O gameplay é o mesmo, mas está melhorado. Algumas adições como poder trocar de armas durante um combo deixaram o combate mais fluido. Além disso, o com o AI melhorado e com o aumento de inimigos on-screen (50 por vez ao invés dos 15 anteriores) agora o famoso combo "quadrado, quadrado, triângulo" não é mais a solução para tudo. Evasão e counter são bem mais utilizados em combate. O único problema é que, tirando o Cestus, as outras armas são versões da Blade of Exile. Eu senti falta de uma variedade maior, como no God of War II (Hammer, Spear of Destiny, Blade of Olympus jogável). A Blade of Olympus agora faz parte do Rage of Sparta mode (substituto do Rage of the Gods, Rage of Titans).

História - É boa, como sempre recheada de mitologia, mas não está a par como resto do jogo. Diferente dos demais títulos, a história dessa vez não é tão direta, com algumas sub-plots espalhadas. Com isso o que deveria ser o epílogo da saga acaba não amarrando todas as pontas. A história algumas vezes fica confusa, em que alguns personagens ficam sem função, para citar alguns: A consorte de Poseidon; Hera; Afrodite (FUNÇÃO NA HISTÓRIA! A parte da Afrodite é uma das mais legais do jogo).

Para dizer a verdade, minha única crítica é que o jogo é um pouco curto. Basicamente em 14h-15h dá para terminar. Claro que tem um fator replay para upar todas as armas, completar os challenges etc... Mas eu gostaria que tivesse um pouco mais de história, que amarrasse um pouco mais das pontas.

Resumo:
De qualquer forma é um dos melhores jogos de ação de todos os tempos, vale MUITO a pena comprar, principalmente se você gostou dos 2 primeiros. Com certeza é um must-have para quem tem PS3

Abs!

quarta-feira, 10 de março de 2010

Dica - Age of Zombies - PSP

Tive uma boa surpresa com esse joguinho - Age of Zombies. A premissa é a mais sussa possível. Um cientista louco resolve mandar um monte de zumbis para vários períodos da história e assim destruir a humanidade e vc (Steakfries) vai atrás para matar todos.

História mais lado B impossível (quer dizer, sem contar House Of The Dead - Overkill) mas muito engraçada! Você deve destruir todos os zumbis em cada cenári, que é inspirado em períodos históricos.
Alias, todo o jogo é cheio de humour clássico desses filmes B. As piadas giram em torno dos clichês, dos one-liners, etc...

Os gráficos são bem simples o que dá um ar mais engraçado. São gráficos bem similares aos do Nintendo DS. Mas para dizer a verdade achei bem engraçado um jogo de Zumbi com gráficos de Zelda hahaha (cabeçudo atirando nos outros zumbis cabeçudos).

Bom, o gameplay é o mais simples possível, priorizando a diversão. É um top-down shooter (igual os Zeldas clássicos e os do DS). Analógico e direcional pad movimentam e O, Quadrado, Triangulo e X atiram para as respectivas posições (Esq; Dir; p/ cima e p/ baixo). O botão L atira uma arma secundária e R atira (igual aos botões).

Basicamente é um jogo simples (cerca de 34 MB) direcionado mais para casual gamers, mas deve divetir todo mundo! Jogo ideal para handhelds pois é uma excelente forma de passar o tempo (tipo RockBand - Unplugged) no ônibus; metrô; viagens; fila; etc...

Veja o gameplay!!

terça-feira, 2 de março de 2010

Guitarra personalizada

Oi pessoal! 

Ainda não comentei aqui, mas já faz alguns meses comprei uma guitarra nova, uma SX modelo SG preta, toda de mogno, braço de mogno colado e escala em jacarandá, uma beleza!
Mas não contente com isso resolvi fazer uma personalização. Comprei 2 captadores Gibson Classic '57 Chrome; um jogo de Tarraxa Grover (Gibson) Modern black; um cavelete tune-o-matic black da Gibson e um Stop-Bar da Gibson black também. 

Claro, aproveitando as reformas coloquei um jogo de corda Elixir 0.10 - 0.46 e deixei para fazer o setup da guitarra no Luthier (deixei no Chiara Guitar Shop). Preciso falar, fico uma demais! uma beleza!! A guitarra  ficou linda! E uma delícia de tocar! maior manteiga! 

Deem uma olhada!! 
 

 

Comprei todas as peças em uma loja virtual (www.musicalgrellmann.com.br) exceto o Stop-Bar que eu comprei na Made in Brazil do Shopping Anália Franco

Não vejo a hora de estrear a Elvira no palco! 

abraços

segunda-feira, 1 de março de 2010

Editorial - Sony e ApocaliPS3 (erro 8001050F)

Na passagem de Fevereiro para Março, os PS3 FAT (o SLIM está imune ao defeito) ao redor do mundo sofreram um bug muito similar ao Y2K ("bug do milênio"). Os relógio dos PS3 voltaram à 31/Dez/1999. 

Bom, isso causou uma série de problemas:

- A data no PS3 pode ser reprogramada para 1º de janeiro de 2000. Quando o usuário tenta acessar sua conta na PSN, a seguinte mensagem aparece na tela: 'Um erro ocorreu. Você foi desconectado da PlayStation Network (8001050F)';
- Quando o usuário tenta ligar um game, a seguinte mensagem de erro aparece e os dados de seus troféus desaparecem: 'Falha em instalar troféus. Por favor saia do jogo';
- Quando o usuário tenta configurar o horário do console via Internet, a seguinte mensagem aparece na tela: 'A data e o horário não puderam ser obtidos (8001050F)';
- Usuários não conseguiram rodar alguns vídeos comprados via PlayStation Store antes da data de expiração.



A questão é que a Sony até agora não deu uma solução, muito menos uma explicação no mínimo aceitável para o que aconteceu. O máximo que foi dito é: "Se vc tiver um PS3 Fat, não ligue!" e esse foi o comunicado oficial da Sony! Isso é INADMISSÍVEL, considerando o custo do console.


Esse já é (pelo que sei) o 2o problema que o PS3 apresenta (o primeiro sendo o RSOD). Eu esperava mais esforço e atenção com os clientes da Sony!



Ao que tudo indica, é um bug no relógio do sistema, que não é capaz de reconhecer 29/FEv, ano bissexto ou algo assim (não sei dizer pois não há uma explicação oficial). Cá entre nós, puta probleminha de retardado. Fala sério! eles não foram capazes de programar no PS3 um relógio que reconhecesse ano bissexto? Meu relógio de PULSO faz isso!


A Sony disse que "dentro de 24h", ou seja, até amanhã (02/Mar/2010) esperam ter uma solução. Bom, que conveniente! As notícias mais recentes que li indicam que, após passar o "dia zoado" (no caso 01/Mar) o relógio se corrige sozinho. Então a solução da Sony é : "Não ligue o console no dia zoado, espere até passar que não vai pegar nada". Ah! muito bom! E que tal arranjar uma solução para todos os consoles bugados? ou mesmo garantia de troca? Ou melhor! trocar todos esses consoles bugados pela versão SLIM, que está livre do problema?


A recomendação de "não use o sistema" deveria ser usada apenas em caráter emergencial, como para proteger os usuários de danos adicionais e não como "solução". Quer dizer então que no ano que vem vamos passar por tudo novamente? Eu ainda bem por coincidência não joguei PS3, mas de qualquer forma quero esse bug FORA do meu sistema! Independente se corrigir sozinho amanhã ou nao!


Vamos acompanhar essa história até o final, mas por enquanto só posso dizer "Bad, bad Sony"