segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Crítica - Jennifer's Body


Há basicamente dois pontos de vista de se avaliar esse filme. 1o sério e 2o "EEE Megan Fox gostosa".

1o ponto de vista:
O filme é ruim, roteiro é uma merda, os diálogos não no máx medíocres. Para começar o filme entrega o final nos 2 primeiros minutos, então não tem suspense. O filme não tem cadência nenhuma! Não há nenhuma transição entre as cenas que dê um fluxo mínimo para história. A Pior parte é na esperada parte que a Megan Fox e a Amanda Seyfried começam a se pegar. Para começar elas começam a se pegar do nada; Segundo, quando coisa começa a esquentar e vc se pergunta "Wow! Niiiice... agora vai" a Amanda Seyfried me vem com "Para tudo! pera perae... Pq vc estava coberta de sangue??". Tem hora mais inoportuna para levantar esse assunto?? Na minha opiniao a loirinha devia ter ficado quieta e só ter levantado o assunto depois, na hora do cigarro.

Fora que a personagem da Amanda Seyfried, Needy, é extremamente egoísta. Ela apenas resolve tomar uma atitude com relação ao canibalismo homicida da amiga quando ela resolve ir atrás do seu namoradinho. Até então prefere se afastar e não se envolver, elas até mantém uma relação amistosa!

Basicamente o filme que deveria ser um trash lado-B com orçamento legal não fez jus algum a proposta. Ficou bem claro que a roteirisa Diablo Cody não é boa. Na melhor das hipóteses é uma "one hit writer"  com Juno sendo a única coisa boa (eu pessoalmente acho que Juno só ficou bom pq um time de roteiristas trabalhou no texto dela).

A única parte engraçada foi a bandinha Emo do Seth Cohen realizar o ritual demoníaco para ser o "sucesso do Maroon 5". Foi engraçado o Seth Cohen desabafar os problemas que essas bandinhas Emo Indie Rock tem que passar antes de fazer sucesso...

2o ponto de vista:
Foda-se a história. Tem uma parte detalhada de uns 5 minutos de 2 gostosas se pegando!!

Resumo:
O filme é blabblablablabla WOW TEM DUAS MINAS SE CATANDO!! bblablablablablablaba.

Vale a pena? éeeee... não. pega a cena lésbica no youtube que é de graça.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Critica - Distric 9


Oi pessoal! Antes de começar um aviso: o review tem SPOILERS


Seguimos:

Foi bem legal ver um lançamento com roteiro original! Com tantas adaptações de livros/quadrinhos e remakes, as histórias originais estavam minguando...

Bom, a idéia do filme é muito boa! Todo o simbolismo, as referências... são ótimas! Colocar um "Apartheid" entre Aliens e Humanos na África do Sul dá muito mais peso à mensagem que o filme quer passar.
A idéia de mostrar a monstruosidade da humanidade através de suas atitudes contra os aliens (monstros) apesar de "óbvia", funciona muito bem.
A ambientação é excelente, as favelas tem cara de favela... a miséria e pobreza saltam da tela, tanto que você até esquece que é uma ficção científica.

O problema mesmo eu achei no roteiro (por incrível que pareça), mais precisamente na condução da história. As circunstâncias que colocam o protagoista (Wikus) na situação do filme é forçada: O cara é um burocrata que por capricho do chefe/sogro (isso não fica claro) é assignado para comandar a realocaçao dos aliens em um trabalho de campo.
Essa desculpa funcionaria se Wikus fosse corrupto, mas não é o caso. Ou seja, não tem porque um cara mal-qualificado com ele ter sido assignado para o trabalho, visto que o filme não incita um motivo excuso. Seria como se delegassem o comando de algum esquadrão do BOPE para o escrivão do cartório. E mandassem ele subir o morro. Ridículo.

Os diálogos são imbecis também. É verdade que não poderíamos esperar grandes insights dos personagens pois são pessoas comuns e medíocres, mas a impressão que dá (salvo a Wikus) que os personagens não estão nem aí para o que está acontecendo.

Claro que o filme tem partes beeemmm legais, principalmente quando Wikus começa a sofrer experimentos. É interessante ver como a medida que ele vai se transformando em "prawn", os cientistas o tratam como peça anatômica. O ápice é quando um conselho militar decide o seu destino como artigo enconômico (Wikus, por ser um híbrido de Alien/humano pode operar a tecnologia alienígena, o grande alvo dos humanos), e portanto discutem se devem matá-lo ou não. Isso tudo com ele amarrado, do lado, ouvindo e tentando expressar sua opinião.

Resumo:
É legal o filme, tirando essas escorregadas no roteiro vale.

Abraços

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Dueto mais impressionante do mundo

Post rápido pessoal! meu tio me mandou por email esse video. É Tico-Tico no Fubá, um Dueto de violão, mas esse é o mais impressionante e criativo que eu já vi!

Dêem uma olhada!

http://www.youtube.com/watch?v=CcsSPzr7ays&feature=related

Crítica - Inglorious Bastards


Ontem fui ver Bastardos Inglórios no Cinemark. Bom, antes de mais nada é importante lembrar que é um filme do Quentin Tarantino (para quem não sabe fez Um Drink no Inferno, Pulp Fiction e mais recentemente Kill Bill), ou seja, não é para ser realista. O estilo do cara É ser exagerado e propositalmente esteriotipado. Assim sendo, vamos nessa:

Achei o filme bom! Bom mesmo! É um Tarantino clássico! Os personagens são tão esteriotipados, é tanto clichê junto (proposital claro) que fica muito engraçado! Como sempre temos cenas violentas ao exagero, o que tira o realismo do filme e nos lembra "Hei! é só um FILME! Pare de ser fresco..."

Claro que, se for ver a fundo, Kill Bill foi melhor. Na verdade eu acho que a grande "falha" deste filme foi "plagiar" tanto Kill Bill: A estrutura do filme, apresentação dos personagens, ângulos e até a trilha sonora são iguais (a trilha sonora é IGUAL mesmo). Mas, como é Tarantino copiando Tarantino não é cópia, é estilo.


O elenco é muito bom, mas quem rouba a vez é Christoph Waltz pela seu trabalho no papel de Hans Landa, oficial da SS. Christoph não só dá um show de atuação, mas também mostra uma fluência espantadora em Ingês, Francês, Alemão e Italiano. O restante do elenco está ótimo também, mas não tem comparação com Waltz.


Em suma, acho que dá para dizer "Toma essa Spielberg!", já que o Tarantino mostrou que nem todo filme de 2a guerra precisa ser uma Lista de Schindler ou um Soldado Ryan para ser bem louco!


Abraços

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Comentários sobre Tintin


Recentemente ganhei um box com a 1a temporada das Aventuras de Tintin e resolvi falar um pouco desta excelete série de animação. Para quem não sabe, este é um desenho baseado nos quadrinhos homônimos de autoria do belga Hergé. O desenho foi ao ar pela TV cultura, na época de Doug, Anos Incríveis e outras.


A série descreve as aventuras do protagonista (Tintin) ao redor do mundo basicamente resolvendo mistérios de natureza às histórica, às vezes sobrenatural e às vezes científica. Umas curiosidades que deixam a série interessante:
  1. Hergé ( o autor) "é" o Tintin (inclusive no episódio do Caranguejo das Tenazes de Ouro, o endereço do Tintin aparece, que é o Hergé
  2. O nível de detalhes das locações e cenas é assombroso. Um amigo meu viajou até Genebra e tirou foto do hotel que Trifólio Girassol se hospeda no Caso Girassol. É IGUAL.
  3. Mais supreendente é o fato de Hergé retratar com tamanha acuidade e riqueza de detalhes sendo que ele mesmo nunca viajou. Sim, ele nunca viu com os próprios olhos as fantásticas locações que retratou de maneira tão detalhada e fiel.
É legal citar que a série de animação extremamente fiel ao material fonte, fazendo apenas pequenas adaptações que a TV infantil requer (como atenuar a bebedeira do Capitão Haddock).

Mesmo assim, é uma série muito boa que mesmo assistindo hoje me divirto bastante. Para quem não conhece, recomendo começar com os quadrinhos. Ainda mais porque logo teremos um longa metragem produzido por Steven Spilberg....

Abraços!

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Opinião Metal Gear Solid 4 - Guns of the Patriots PS3 -História


Então, acabei de terminar Metal Gear Solid 4 - Guns of the Patriots para PS3. A idéia de desse post é apenas dar a minha opinião sobre a história do jogo, por 2 motivos:
  1. Metal Gear é praticamente um filme interativo ao invés de um jogo comum
  2. Ta muito tarde para fazer um review do jogo
Bom, acompanho a história do Metal Gear desde a época do MSX, mas na verdade os prés-requisitos para entender o Metal Gear Solid 4 é ter jogado o 1 (PSX) o 2 e o 3 (PS2). Frizo, pré-requisito mesmo! Caso não tenha jogado os anteriores você não vai entender porra nenhuma do que está acontecendo.

E o que achei? Sinceramente, achei médio. Achei algumas partes um pouco forçadas, achei outras muito melodramáticas e um pouco de clichê (principalmente do meio para o fim). No entanto achei interessante o cenário que o Hideo Kojima propõe, o conceito da War Economy. Achei bem atual, detalhado e didático. É legal ver que o 4 é literalmente um fechamento da série: Ele une os temas dos jogos anteriores - Genética (Metal Gear Solid 1); Informação (Metal Gear Solid 2) e Ambiente/Época (Metal Gear Solid 3) e mistura de uma forma bem harmônica.

Alias, a idéia de fechamento é bem forte. Todas as pontas soltas são amarradas, todas os motivos revelados. Não nenhum gancho final (ou seja, não tem aquela conversinha supresa depois dos créditos). Assiim, duvido muito o que teremos uma sequencia com Solid Snake (o que eu acho uma merda nesse ponto).

Enfim, achei a história boa mas não é ótima (a do Metal Gear Solid 3 dá de 10 a 0). Admito que tinha altas expectativas e por isso talvez tenha me decepcionado um pouco. De qualquer forma é um título bem legal e vale a pena "assistir".

Abraços