sábado, 21 de maio de 2011

Homem-Aranha Noir (Crítica)

Chegou esse mês (ou no passado, não sei mais) o encadernado de Homem-Aranha Noir pela Panini.


O preço até que não está ruim (R$ 17,00 e uns quebrados) para a história, com papel de qualidade e encadernaão em capa-dura. Mas vamos para história.


Se passa (claro) nos anos 30, na época da grande depressão. Parker é sobrinho de May e Ben, 2 ativistas políticos com ideário socialista, que fazem discursos inflamados em defesa da população carente do bairro da onde vivem (o atual Queens). O título aqui nada deixa a dever: Literalmente é uma história Noir, todos os elementos estão lá:
Femme Fatale,
Violência,
Redenção
Narrador em 1a pessoa.


Mantendo o espírito, a origem do Aranha e´um pouco modificada: Ao invés de ser picado por uma aranha radioativa (ou geneticamente modificada) foi picado por uma aranha "mística", que o concedeu os poderes (com o adicional dele ter teias orgânicas).


Para evitar os spoilers não vou falar em detalhes sobre a história, mas a questão é que os principais personagens das histórias são bem representados nesse universo - que foca mais em "ambições simples" como máfia e território ao invés de clones, dominação mundial ou grandes conspirações.


Sem revelar mais (veja foto), achei que a situação da arma foi bem desenvolvida


Se você gosta das clássicas histórias de detetive e gosta do Aranha, vale a pena dar uma conferida nessa!


Abraços

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