quinta-feira, 2 de julho de 2009

Kamen Rider Black

Pessoal, hoje vamos comentar um pouco sobre uma das séries Tokusatsu que eu mais gostava. Kamen Rider Black (no português seria algo como "Motoqueiro Negro Mascarado"). Tokusatsu é uma contração do Japonês para "série de efeitos especiais". Realmente, "especiais" é o termo, pois na época eram repletas de maquetes de isopor e monstros de borracha.
A série Kamen Rider na verdade começou em 1977. Cada "nova temporada" vinha com uma nova história e personagens. Ainda hoje a série continua n0 Japão (Kamen Rider Decade). Esse esquema funciona mais ou menos como os Power Rangers, mas com menos ligação entre cada "temporada".
Kamen Rider Black veio ao ar no Brasil na década de 90 pela extinta Rede Manchete. A trama era sobre 2 irmãos Minami Kotaro (Issamu Minami no Brasil, não sei porque...) e Aikizuki Nobuhiko (Kotaro/Issamu era adotado), filhos de um proeminente membro da alta sociedade do Japão são sequetrados no 19° aniversário (eles são "gêmeos") pelo Império Gorgom, para serem transformados nos "Reis Seculares", já que ambos nasceram no exato momento do eclipse solar e portanto são o The One deles. A idéia era eles lutarem entre si e quem ganhar seria o líder do Império Gorgom (F#$% up né?).




Bom, logo percebemos que todo mundo na vida dos rapazes, até o pai, está macomunado com o Império Gorgom. Mas, logo após a operação, o pai deles tem uma epifania e tenta libertar os garotos, no entanto somente Kotaro consegue escapar (ele encontra a moto BattleHopper, com a qual consegue se comunicar). Com os poderes adquiridos Kotaro decide vingar seu pai, libertar seu irmão e derrotar o Império Gorgom.

Claro que no melhor do drama Japonês, Nobuhiko (já que não escapou) passa pela operação completa (bônus de lavagem cerebral) e vira o Shadow Moon, um dos maiores inimigos do Kamen Rider e um dos melhores vilões de Tokusatsu de todos. Kotaro tenta libertar seu irmão ao mesmo tempo que luta contra ele. Bem legal né?
A série tinha um clima bem mais sombrio que outras da época, e os roteiros (guardadas as devidas proporções) eram bem interessantes. Flertavam com mutantes, consipirações e história, variando um pouco o foco de cada episódio. Claro que seguiam a ordem herói apanha - herói treina/ganha algo/faz aliança - herói ganha, mas mesmo assim era interessante.

Algumas curiosidades sobre a série:
  1. O último capítulo jamais veio ao ar no Brasil (apesar de ter sido dublado)

  2. O ator que interpretou Kotaro Minami também cantou a abertura da série

  3. No penúltimo capítulo da série, uma das crianças está vestindo a camisa do time de futebol dos Santos

2 comentários:

Paty C Vira, meu!!! disse...

Eu nao gostava mto da série não,
mas ele era bemmmm gatinho!!!!!!!!

Xakal disse...

Garotas... =D